21/12/2023
‘Celular Seguro’ já bloqueou 668 aparelhos roubados em menos de 24 horas

O programa Celular Seguro chegou a 155 mil cadastros de usuários em menos de 24 horas. Até às 8h de quarta-feira (20), 98 mil celulares foram registrados via site ou aplicativo. Em média, foram cerca de 9 mil acessos por hora. Além disso, a plataforma emitiu 735 alertas de bloqueio, e 668 aparelhos furtados ou roubados foram efetivamente bloqueados. Os dados são do governo federal, que lançou a iniciativa na última terça (19).
Com a iniciativa, as vítimas de furto e roubo de dispositivos móveis poderão bloquear o aparelho e aplicativos digitais em apenas um clique. Assim, o objetivo é tornar o roubo de celulares menos atrativo para os criminosos, bem como desestimular a interceptação de aparelhos roubados.
“Os primeiros números mostram que o cidadão vê no projeto Celular Seguro uma iniciativa que faz diferença em seu dia a dia, que oferece maior segurança. Hoje, a vida de toda a sociedade está muito ligada ao telefone celular, que traz acesso a bancos e a outras facilidades. Combater esses crimes é a nossa prioridade, agindo nos problemas reais e concretos do cotidiano das pessoas”, afirmou o secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Ricardo Cappelli.
A expectativa da pasta é cadastrar 500 mil pessoas e 250 mil telefones e pessoas de confiança no primeiro mês de funcionamento do serviço.
Como funciona?
O MJSP desenvolveu a nova plataforma em parceria com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Pelo aplicativo ou pelo site, é possível bloquear o aparelho, a linha telefônica e os aplicativos bancários em poucos cliques.
Aqueles que se cadastrarem no programa devem indicar pessoas da sua confiança, que poderão efetuar os bloqueios, caso o titular tenha o celular roubado, furtado ou extraviado. Também é possível que a própria vítima bloqueie o aparelho acessando o site celularseguro.mj.gov.br por um computador.
“O objetivo é transformar o aparelho roubado em um pedaço de metal inútil. No momento em que o aparelho é bloqueado nas redes, a linha, o acesso bancário e os aplicativos de forma rápida reduzem muito a atratividade do delito e reduzirá muito também os roubos e furtos”, disse.
Desse modo, Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal, o Bradesco, Santander, Itaú, Banco Inter, Sicoob, XP Investimentos, Banco Safra, Banco Pan, BTG Pactual e Sicredi já assinaram o memorando de adesão ao programa.
Ao mesmo tempo, o MJSP também firmou protocolo de intenções com empresas como Google, Uber, 99, Zetta, Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee). Além disso, firmaram adesão ao aplicativo a Conexis Brasil Digital e as empresas Claro, Vivo e TIM.
Alerta de golpe
A iniciativa, no entanto, já virou alvo de tentativas de golpe pela internet. Pelas redes sociais, Cappelli alertou que o governo não envia links pedindo que a pessoa se cadastre no programa Celular Seguro. Nesse sentido, disse que o MJSP trabalha na identificação e responsabilização dos criminosos que estão espalhando links fraudulentos.
Com a iniciativa, as vítimas de furto e roubo de dispositivos móveis poderão bloquear o aparelho e aplicativos digitais em apenas um clique. Assim, o objetivo é tornar o roubo de celulares menos atrativo para os criminosos, bem como desestimular a interceptação de aparelhos roubados.
“Os primeiros números mostram que o cidadão vê no projeto Celular Seguro uma iniciativa que faz diferença em seu dia a dia, que oferece maior segurança. Hoje, a vida de toda a sociedade está muito ligada ao telefone celular, que traz acesso a bancos e a outras facilidades. Combater esses crimes é a nossa prioridade, agindo nos problemas reais e concretos do cotidiano das pessoas”, afirmou o secretário-executivo do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP), Ricardo Cappelli.
A expectativa da pasta é cadastrar 500 mil pessoas e 250 mil telefones e pessoas de confiança no primeiro mês de funcionamento do serviço.
Como funciona?
O MJSP desenvolveu a nova plataforma em parceria com a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) e a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel). Pelo aplicativo ou pelo site, é possível bloquear o aparelho, a linha telefônica e os aplicativos bancários em poucos cliques.
Aqueles que se cadastrarem no programa devem indicar pessoas da sua confiança, que poderão efetuar os bloqueios, caso o titular tenha o celular roubado, furtado ou extraviado. Também é possível que a própria vítima bloqueie o aparelho acessando o site celularseguro.mj.gov.br por um computador.
“O objetivo é transformar o aparelho roubado em um pedaço de metal inútil. No momento em que o aparelho é bloqueado nas redes, a linha, o acesso bancário e os aplicativos de forma rápida reduzem muito a atratividade do delito e reduzirá muito também os roubos e furtos”, disse.
Desse modo, Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal, o Bradesco, Santander, Itaú, Banco Inter, Sicoob, XP Investimentos, Banco Safra, Banco Pan, BTG Pactual e Sicredi já assinaram o memorando de adesão ao programa.
Ao mesmo tempo, o MJSP também firmou protocolo de intenções com empresas como Google, Uber, 99, Zetta, Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee). Além disso, firmaram adesão ao aplicativo a Conexis Brasil Digital e as empresas Claro, Vivo e TIM.
Alerta de golpe
A iniciativa, no entanto, já virou alvo de tentativas de golpe pela internet. Pelas redes sociais, Cappelli alertou que o governo não envia links pedindo que a pessoa se cadastre no programa Celular Seguro. Nesse sentido, disse que o MJSP trabalha na identificação e responsabilização dos criminosos que estão espalhando links fraudulentos.
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