09/04/2020
                
        COE Itaú discute medidas contra o coronavírus e vai cobrar mais ações do banco

A Comissão de Organização dos Empregados (COE) do Itaú se reuniu, nesta quarta-feira (8), por videoconferência, para discutir as medidas tomadas até agora pelo banco no combate à pandemia do novo coronavírus (Covid-19), assim como analisar as denúncias e as demandas de funcionárias e funcionários por todo o Brasil.
Depois das cobranças do Comando Nacional dos Bancários, o Itaú acatou implementar a suspensão das demissões até o final da pandemia, exceto em casos de justa causa e desvios éticos, a antecipação do 13º salário integral de todos os funcionários para abril, a implantação de trabalho remoto (home office), a redução no horário de atendimento das agências, que agora é de 10h às 14h, o contingenciamento no acesso de clientes e usuários ao interior das agências, com número máximo de pessoas dentro das unidades, campanhas de mídia para diminuir a procura pelo atendimento presencial, o rodízio de bancários nas agências, a compra de máscaras e álcool em gel para os funcionários, e o afastamento dos bancários que se encontram no grupo de risco para a Covid-19.
Os representantes dos trabalhadores decidiram pelo envio de um ofício ao Itaú para cobrar mais informações e novas medidas contra a Covid-19. “O Itaú precisa respeitar a vida de bancários e clientes neste grave momento de crise sanitária mundial. Um banco que lucra bilhões e bate recordes a cada ano tem que mostrar sua responsabilidade social diante da pandemia do coronavírus. Por isso, o Itaú precisa atender nossas reivindicações e negociar com os representantes dos trabalhadores o mais rápido possível”, afirmou Jair Alves, coordenador da COE Itaú.
Entre as principais demandas, estão informações sobre o número de agências fechadas por federação e qual é o critério adotado para o fechamento das unidades; informações sobre o número de pessoas em grupo de risco que foram afastadas e os que compõem o grupo de funcionários em férias; não colocar funcionários fora das agências para orientar filas; inclusão dos GGCs e Gos no rodízio de trabalho; inclusão das mães lactantes e que tenham filhos menores de 2 anos no grupo de risco.
A situação já foi debatida com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), que acatou o pedido do Comando Nacional dos Bancários, mas o Itaú está descumprindo a orientação. A COE também vai denunciar problemas de gestão (GSOs e GRAs) e cobrar que o banco apresente a tabela de reajuste do plano de saúde em 2020 para aposentados.
            Depois das cobranças do Comando Nacional dos Bancários, o Itaú acatou implementar a suspensão das demissões até o final da pandemia, exceto em casos de justa causa e desvios éticos, a antecipação do 13º salário integral de todos os funcionários para abril, a implantação de trabalho remoto (home office), a redução no horário de atendimento das agências, que agora é de 10h às 14h, o contingenciamento no acesso de clientes e usuários ao interior das agências, com número máximo de pessoas dentro das unidades, campanhas de mídia para diminuir a procura pelo atendimento presencial, o rodízio de bancários nas agências, a compra de máscaras e álcool em gel para os funcionários, e o afastamento dos bancários que se encontram no grupo de risco para a Covid-19.
Os representantes dos trabalhadores decidiram pelo envio de um ofício ao Itaú para cobrar mais informações e novas medidas contra a Covid-19. “O Itaú precisa respeitar a vida de bancários e clientes neste grave momento de crise sanitária mundial. Um banco que lucra bilhões e bate recordes a cada ano tem que mostrar sua responsabilidade social diante da pandemia do coronavírus. Por isso, o Itaú precisa atender nossas reivindicações e negociar com os representantes dos trabalhadores o mais rápido possível”, afirmou Jair Alves, coordenador da COE Itaú.
Entre as principais demandas, estão informações sobre o número de agências fechadas por federação e qual é o critério adotado para o fechamento das unidades; informações sobre o número de pessoas em grupo de risco que foram afastadas e os que compõem o grupo de funcionários em férias; não colocar funcionários fora das agências para orientar filas; inclusão dos GGCs e Gos no rodízio de trabalho; inclusão das mães lactantes e que tenham filhos menores de 2 anos no grupo de risco.
A situação já foi debatida com a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban), que acatou o pedido do Comando Nacional dos Bancários, mas o Itaú está descumprindo a orientação. A COE também vai denunciar problemas de gestão (GSOs e GRAs) e cobrar que o banco apresente a tabela de reajuste do plano de saúde em 2020 para aposentados.
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