16/06/2017
Banco descumpre acordo na compensação de horas extras; Sindicato cobra instituição
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Segundo denúncias ao Sindicato, a compensação de horas extras no Santander vem sendo realizada de forma totalmente irregular em agências da região, com graves prejuízos para os funcionários.
A remuneração, que deveria ocorrer de forma integral, vem sendo promovida parcialmente, e o restante da compensação, através de “folgas”. Apesar de haver uma previsão no Acordo Coletivo, a lei não está sendo cumprida na prática.
Para o diretor do Sindicato Aparecido Augusto Marcelo, o problema denuncia a falta de funcionários nas agências, e a quantidade de horas extras que os bancários estão fazendo demonstra que o banco espanhol precisa contratar urgentemente.
“O Santander prega um discurso de que essas horas devem ser compensadas a partir de um acordo entre o gestor e o bancário, que precisa ser bom também para o trabalhador. Entretanto, o funcionário, ao chegar a agência, é ordenado a voltar para a casa e tirar “folga” no mesmo dia. Ou lhe é imposto pelo gestor que aumente seu intervalo de almoço para permanecer mais tempo nas agências. Isso é inaceitável”, critica Marcelo.
De acordo com a lei, o bancário que foi solicitado para trabalho extra no fim do dia e que tenha cumprido o tempo que lhe dá direito ao pagamento extra, teria que receber o acréscimo integral sobre a hora trabalhada e ser antecipadamente avisado sobre sua folga, dando a ele a possibilidade de desfrutá-la adequadamente. Mais uma vez, a instituição repete o que já está virando rotina: não cumpre seu discurso na prática.
Diante de tal abuso, o Sindicato realizará uma reunião com os funcionários do banco para debater o assunto e cobrar o cumprimento da lei e do Acordo Coletivo firmado com a categoria.
A remuneração, que deveria ocorrer de forma integral, vem sendo promovida parcialmente, e o restante da compensação, através de “folgas”. Apesar de haver uma previsão no Acordo Coletivo, a lei não está sendo cumprida na prática.
Para o diretor do Sindicato Aparecido Augusto Marcelo, o problema denuncia a falta de funcionários nas agências, e a quantidade de horas extras que os bancários estão fazendo demonstra que o banco espanhol precisa contratar urgentemente.
“O Santander prega um discurso de que essas horas devem ser compensadas a partir de um acordo entre o gestor e o bancário, que precisa ser bom também para o trabalhador. Entretanto, o funcionário, ao chegar a agência, é ordenado a voltar para a casa e tirar “folga” no mesmo dia. Ou lhe é imposto pelo gestor que aumente seu intervalo de almoço para permanecer mais tempo nas agências. Isso é inaceitável”, critica Marcelo.
De acordo com a lei, o bancário que foi solicitado para trabalho extra no fim do dia e que tenha cumprido o tempo que lhe dá direito ao pagamento extra, teria que receber o acréscimo integral sobre a hora trabalhada e ser antecipadamente avisado sobre sua folga, dando a ele a possibilidade de desfrutá-la adequadamente. Mais uma vez, a instituição repete o que já está virando rotina: não cumpre seu discurso na prática.
Diante de tal abuso, o Sindicato realizará uma reunião com os funcionários do banco para debater o assunto e cobrar o cumprimento da lei e do Acordo Coletivo firmado com a categoria.
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