02/08/2013
Polícia Federal desmonta golpe de terceirizados do "posso ajudar?" na Caixa
A Polícia Federal desarticulou em São Paulo uma quadrilha especializada em clonar cartões de crédito e débito de clientes da Caixa Econômica Federal. Os suspeitos eram funcionários terceirizados e trabalhavam no atendimento aos correntistas, na função "posso ajudar?".
Segundo o delegado Fabrício Costa, do Grupo de Repressão a Crimes Cibernéticos, os golpistas agiam desde julho de 2012 e causaram prejuízo de ao menos R$ 5 milhões ao banco.
Anteontem, na operação "Posso ajudar", nove suspeitos foram levados para depor e liberados - a Justiça não determinou prisão preventiva.
"Os funcionários auxiliavam os clientes nos terminais de autoatendimento. Decoravam ou anotavam as senhas, clonavam os cartões e faziam saques ou transferências."
Os suspeitos vão responder em liberdade por furto mediante fraude, formação de quadrilha, peculato e lavagem de dinheiro. Com eles, foram apreendidos computadores e equipamentos usados na clonagem.
A Caixa informou que os envolvidos eram funcionários terceirizados, foram afastados e que não houve prejuízo para os clientes.
O banco disse ainda que mantém monitoramento de imagens das salas de autoatendimento e colaborou com a PF fornecendo as informações solicitadas.
Fonte: Agora
Segundo o delegado Fabrício Costa, do Grupo de Repressão a Crimes Cibernéticos, os golpistas agiam desde julho de 2012 e causaram prejuízo de ao menos R$ 5 milhões ao banco.
Anteontem, na operação "Posso ajudar", nove suspeitos foram levados para depor e liberados - a Justiça não determinou prisão preventiva.
"Os funcionários auxiliavam os clientes nos terminais de autoatendimento. Decoravam ou anotavam as senhas, clonavam os cartões e faziam saques ou transferências."
Os suspeitos vão responder em liberdade por furto mediante fraude, formação de quadrilha, peculato e lavagem de dinheiro. Com eles, foram apreendidos computadores e equipamentos usados na clonagem.
A Caixa informou que os envolvidos eram funcionários terceirizados, foram afastados e que não houve prejuízo para os clientes.
O banco disse ainda que mantém monitoramento de imagens das salas de autoatendimento e colaborou com a PF fornecendo as informações solicitadas.
Fonte: Agora
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