13/10/2025
Fechamento de agências bancárias é destaque na mídia nacional
Uma recente reportagem exibida pelo Jornal Nacional deu visibilidade ao que o movimento sindical vem denunciando há anos: enquanto lucram bilhões, os bancos seguem fechando agências, demitindo trabalhadores e abandonando municípios inteiros, especialmente no interior do país.
De acordo com dados do Banco Central, nos últimos dez anos, 7.252 agências bancárias foram fechadas em todo o Brasil — sendo 2.737 apenas no estado de São Paulo, o que representa uma grave perda de acesso aos serviços financeiros para milhares de pessoas.
Ao fechar as portas das agências físicas, os bancos empurram a população para os canais digitais. O problema é que muitos usuários, principalmente idosos, aposentados e pensionistas, não têm familiaridade com as ferramentas tecnológicas, ficando à mercê da exclusão financeira e mais vulneráveis a golpes virtuais. Além disso, o enxugamento das estruturas sobrecarrega os trabalhadores que permanecem, reduz o atendimento à população e impacta a economia local, prejudicando o comércio e a circulação de renda nos municípios.
O Sindicato segue firme na luta em defesa dos empregos, por condições dignas de trabalho e por um atendimento bancário de qualidade, que respeite os direitos dos trabalhadores e garanta acesso a todos os cidadãos, independentemente de onde vivam.
> Confira a reportagem na íntegra aqui
De acordo com dados do Banco Central, nos últimos dez anos, 7.252 agências bancárias foram fechadas em todo o Brasil — sendo 2.737 apenas no estado de São Paulo, o que representa uma grave perda de acesso aos serviços financeiros para milhares de pessoas.
Ao fechar as portas das agências físicas, os bancos empurram a população para os canais digitais. O problema é que muitos usuários, principalmente idosos, aposentados e pensionistas, não têm familiaridade com as ferramentas tecnológicas, ficando à mercê da exclusão financeira e mais vulneráveis a golpes virtuais. Além disso, o enxugamento das estruturas sobrecarrega os trabalhadores que permanecem, reduz o atendimento à população e impacta a economia local, prejudicando o comércio e a circulação de renda nos municípios.
O Sindicato segue firme na luta em defesa dos empregos, por condições dignas de trabalho e por um atendimento bancário de qualidade, que respeite os direitos dos trabalhadores e garanta acesso a todos os cidadãos, independentemente de onde vivam.
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