08/10/2025
Saúde Caixa: negociação será retomada nesta sexta-feira (10) e manifestações se intensificam
As empregadas e empregados da Caixa Econômica Federal realizam, desde terça-feira (7), manifestações nas agências e unidades administrativas do banco cobrando que o banco atenda as reivindicações para a renovação do Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) específico do Saúde Caixa, o plano de saúde do pessoal da Caixa.
As manifestações continuam nesta quinta-feira (9), com mais um Dia Nacional de Luta, e prosseguem até sexta-feira (10), quando ocorrerá mais uma mesa de negociações com o banco.
“Na terça-feira ocorreram grandes manifestações em todo o país, inclusive com a paralisação das atividades na Matriz 2, em Brasília, que alertaram o banco quanto nossa mobilização e disponibilidade para lutarmos pelo reajuste zero nas mensalidades do nosso plano de saúde, bem como pelas demais reivindicações pela melhoria da qualidade da rede de atendimento e pela sustentabilidade do plano”, observou o coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Felipe Pacheco. “Hoje também ocorrem manifestações e nesta quinta-feira (9), elas se intensificarão, com a realização de mais um Dia Nacional de Luta em defesa do Saúde Caixa”, completou.
“Voltaremos a mesa de negociação com disposição para o diálogo, mas não abriremos mão do essencial: saúde é direito e precisa ser tratada com responsabilidade. A Caixa não pode continuar protelando enquanto os trabalhadores aguardam uma proposta concreta. O que está em jogo é a dignidade de quem constrói diariamente o banco e merece um plano de saúde justo e sustentável. O movimento sindical seguirá mobilizado até que a direção da Caixa assuma suas responsabilidades e garanta, de fato, o respeito e a valorização dos seus empregados”, concluiu o diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Antônio Júlio Gonçalves Neto.
As manifestações continuam nesta quinta-feira (9), com mais um Dia Nacional de Luta, e prosseguem até sexta-feira (10), quando ocorrerá mais uma mesa de negociações com o banco.
“Na terça-feira ocorreram grandes manifestações em todo o país, inclusive com a paralisação das atividades na Matriz 2, em Brasília, que alertaram o banco quanto nossa mobilização e disponibilidade para lutarmos pelo reajuste zero nas mensalidades do nosso plano de saúde, bem como pelas demais reivindicações pela melhoria da qualidade da rede de atendimento e pela sustentabilidade do plano”, observou o coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Felipe Pacheco. “Hoje também ocorrem manifestações e nesta quinta-feira (9), elas se intensificarão, com a realização de mais um Dia Nacional de Luta em defesa do Saúde Caixa”, completou.
“Voltaremos a mesa de negociação com disposição para o diálogo, mas não abriremos mão do essencial: saúde é direito e precisa ser tratada com responsabilidade. A Caixa não pode continuar protelando enquanto os trabalhadores aguardam uma proposta concreta. O que está em jogo é a dignidade de quem constrói diariamente o banco e merece um plano de saúde justo e sustentável. O movimento sindical seguirá mobilizado até que a direção da Caixa assuma suas responsabilidades e garanta, de fato, o respeito e a valorização dos seus empregados”, concluiu o diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Antônio Júlio Gonçalves Neto.
Proposta
As negociações com a Caixa foram suspensas na terça-feira (7), após a Comissão Executiva dos Empregados (CEE) rejeitar, em mesa, a proposta do banco, que previa aumento do percentual de contribuição dos titulares de 3,5% para 5,5%, reajuste do valor a ser pago por dependente, de R$ 480 para R$ 672, além disso os valores máximos a serem pagos pelas empregadas e empregados teriam reajuste médio de 71%, passando de até 7% para até 12% da remuneração base.
As negociações com a Caixa foram suspensas na terça-feira (7), após a Comissão Executiva dos Empregados (CEE) rejeitar, em mesa, a proposta do banco, que previa aumento do percentual de contribuição dos titulares de 3,5% para 5,5%, reajuste do valor a ser pago por dependente, de R$ 480 para R$ 672, além disso os valores máximos a serem pagos pelas empregadas e empregados teriam reajuste médio de 71%, passando de até 7% para até 12% da remuneração base.

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