08/08/2025
ContrafCast: Entenda porque o PIX se tornou patrimônio nacional e ameaça à hegemonia econômica dos EUA
Lançado em novembro de 2020, e atualmente utilizado por quase 80% da população brasileira, o PIX, sistema de pagamento instantâneo brasileiro, se tornou alvo de ataques do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O motivo desta manobra tem sido amplamente exposto: prejuízos às empresas financeiras multinacionais norte-americanas, detentoras de cartões de crédito, e às Big Techs, como a Meta, que viu ir por água abaixo seu objetivo de introduzir um sistema próprio de pagamentos no Brasil
Mas esse debate sobre o PIX tem bem mais camadas, que são explicadas nesta edição pela economista do Dieese e mestre em Economia Política, Vivian Machado. Uma delas é a movimentação dos países que compõe o BRICS, que pode colocar em risco a supremacia econômica e a influência dos Estados Unidos sobre o sistema de comércio mundial, em decorrência de uma possível substituição das transações em dólares a partir de um sistema de pagamentos automáticos semelhante ao desenvolvido pelos brasileiros.
Durante a conversa, o apresentador, André Accarini, reforça que o PIX foi desenvolvido por servidores públicos, está sob tutela do Banco Central, portanto não é privado, fator que também incomoda o sistema financeiro norte-americano, que, no Brasil, opera basicamente por meio de bandeiras de cartões de débito e crédito. Com a chegada do PIX, essas empresas, que cobram taxas a cada transação, viram seus resultados financeiros reduzidos drasticamente.
Ouça o ContrafCast pelo Spotify, ou assista a versão em vídeo pelo YouTube:
Mas esse debate sobre o PIX tem bem mais camadas, que são explicadas nesta edição pela economista do Dieese e mestre em Economia Política, Vivian Machado. Uma delas é a movimentação dos países que compõe o BRICS, que pode colocar em risco a supremacia econômica e a influência dos Estados Unidos sobre o sistema de comércio mundial, em decorrência de uma possível substituição das transações em dólares a partir de um sistema de pagamentos automáticos semelhante ao desenvolvido pelos brasileiros.
Durante a conversa, o apresentador, André Accarini, reforça que o PIX foi desenvolvido por servidores públicos, está sob tutela do Banco Central, portanto não é privado, fator que também incomoda o sistema financeiro norte-americano, que, no Brasil, opera basicamente por meio de bandeiras de cartões de débito e crédito. Com a chegada do PIX, essas empresas, que cobram taxas a cada transação, viram seus resultados financeiros reduzidos drasticamente.
Ouça o ContrafCast pelo Spotify, ou assista a versão em vídeo pelo YouTube:
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Com início do recesso no Congresso, movimento sindical bancário projeta para 2026 atuação nas pautas de interesse dos trabalhadores
- Super Caixa: Ainda dá tempo de assinar o abaixo-assinado da campanha Vendeu/Recebeu
- Justiça indefere pedido do Santander contra decisão da Previc sobre retirada de patrocínio
- Sindicato realiza entrega de doações arrecadadas para a Campanha Natal Solidário, em parceria com o projeto Semear
- CEE cobra mudanças no Super Caixa
- Saiba como será o expediente dos bancos no Natal e no Ano Novo
- O caminho do dinheiro: entenda quem se beneficia com o não pagamento das comissões pela venda de produtos na Caixa
- Aposentados bancários e de diversas categorias da CUT participaram da 6ª Conferência Nacional dos Direitos da Pessoa Idosa, em Brasília
- Saiba o que é preciso para a redução de jornada sem redução salarial passar a valer
- COE Santander cobra transparência sobre a reorganização do varejo e respeito à representação sindical
- Salário mínimo terá quarto aumento real seguido após superar fase 'menor abandonado'
- Caixa: Empregados apresentam reivindicações para Fabi Uehara
- Coletivo Nacional de Formação faz balanço do ano e propõe agenda para 2026
- Sindicato apoia a Chapa 2 – Movimento pela Saúde na eleição do Conselho de Usuários do Saúde Caixa
- Tentativa de silenciamento ao padre Júlio Lancelotti gera indignação e solidariedade