30/04/2025
Desemprego entre jovens cai pela metade entre 2019 e 2024

Nos últimos três meses do ano passado, a taxa de desemprego dos jovens entre 14 e 24 anos de idade caiu pela metade na comparação com o mesmo período de 2019. Levantamento inédito do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) foi divulgado hoje (29), em São Paulo, durante o evento Empregabilidade Jovem Brasil, promovido pelo Centro de Integração Empresa-Escola (CIEE).
Segundo a pesquisa, a taxa de desemprego entre jovens passou de 25,2% no quarto trimestre de 2019, quando teve início a série histórica, para 14,3% no ano passado. Isso significa que o número de jovens sem emprego passou de 4,8 milhões de pessoas em 2019 para 2,4 milhões no ano passado.
Também houve queda no número de jovens entre 18 e 24 anos que não estudam nem trabalham, que agora somam 5,3 milhões de brasileiros, menor patamar da série histórica.
O quantitativo de estagiários continua crescendo e passou de 642 mil em 2023 para 990 mil no primeiro bimestre deste ano.
"Diferentemente do senso comum, que atribui a esses jovens a responsabilidade pela falta de perspectiva numa leitura rasa dos dados, podemos verificar que a situação está diretamente ligada à questão de oportunidades. Ainda precisamos avançar sobre as desigualdades sociais, no entanto, podemos notar claramente a diferença quando se tem um governo que dialoga com os trabalhadores, que escuta as demandas da população e se preocupa com os problemas reais das pessoas da classe trabalhadora. É sobre dar oportunidade de estudo, de trabalho, de colocar comida na mesa, para que esses jovens possam, enfim, se desenvolver, crescer e ter uma vida melhor", ressalta o presidente do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Roberto Vicentim.
Segundo a pesquisa, a taxa de desemprego entre jovens passou de 25,2% no quarto trimestre de 2019, quando teve início a série histórica, para 14,3% no ano passado. Isso significa que o número de jovens sem emprego passou de 4,8 milhões de pessoas em 2019 para 2,4 milhões no ano passado.
Também houve queda no número de jovens entre 18 e 24 anos que não estudam nem trabalham, que agora somam 5,3 milhões de brasileiros, menor patamar da série histórica.
O quantitativo de estagiários continua crescendo e passou de 642 mil em 2023 para 990 mil no primeiro bimestre deste ano.
"Diferentemente do senso comum, que atribui a esses jovens a responsabilidade pela falta de perspectiva numa leitura rasa dos dados, podemos verificar que a situação está diretamente ligada à questão de oportunidades. Ainda precisamos avançar sobre as desigualdades sociais, no entanto, podemos notar claramente a diferença quando se tem um governo que dialoga com os trabalhadores, que escuta as demandas da população e se preocupa com os problemas reais das pessoas da classe trabalhadora. É sobre dar oportunidade de estudo, de trabalho, de colocar comida na mesa, para que esses jovens possam, enfim, se desenvolver, crescer e ter uma vida melhor", ressalta o presidente do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Roberto Vicentim.
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