05/11/2024
Representante dos empregados no Conselho de Administração da Caixa cobra acesso integral a documentos

Em busca de mais transparência e do pleno exercício de seu papel fiscalizador, a conselheira de Administração da Caixa eleita pelos empregados, Fabiana Uehara Proscholdt, protocolou um pedido ao presidente do Conselho de Administração da empresa, Rogério Ceron. No documento enviado em 14 de outubro de 2024, Fabiana reforça seu direito ao acesso integral às atas das reuniões dos Conselhos de Administração (CA), Fiscal (CF) e Conselho Diretor (CD), conforme previsto em dispositivos legais, como a Lei das Sociedades Anônimas e o Estatuto das Estatais.
O pedido de Fabiana Uehara reflete a busca por clareza nos processos de governança da Caixa e destaca a importância do acesso às informações para que a conselheira eleita possa cumprir seu mandato, que visa o interesse tanto da instituição quanto de seus empregados. “Meu trabalho é acompanhar a atuação e as decisões tomadas pelo bem da Caixa e dos empregados. Ter todas as informações é um direito que representa o voto de confiança que cada empregado depositou em mim”, afirma.
Apesar de ter recebido algumas atas do Conselho de Administração, a conselheira aponta que o acesso às reuniões dos outros colegiados foi negado, sob a alegação de falta de justificativa. No entanto, Fabiana contesta essa interpretação: “É meu direito, como membra do Conselho de Administração, solicitar informações sobre quaisquer temas ou atos da empresa, sejam ou não objeto de minha apreciação”, reforça.
Ao fundamentar seu pedido, a conselheira destaca que os direitos e prerrogativas dos integrantes eleitos incluem o amplo acesso à informação e ressalta que esses direitos estão respaldados em diversas normas. Segundo ela, “o princípio geral é o da transparência, e a ausência de acesso inviabiliza o cumprimento do meu papel”.
Ainda sem resposta do Jurídico da Caixa, Fabiana afirma que continuará cobrando o atendimento de seu pedido, reafirmando seu compromisso com a defesa da integridade e dos direitos dos empregados da Caixa. “Seguirei trabalhando para que as empregadas e empregados da Caixa tenham seu voto respeitado e para que eu possa exercer meu mandato da melhor forma possível”, conclui.
O pedido de Fabiana Uehara reflete a busca por clareza nos processos de governança da Caixa e destaca a importância do acesso às informações para que a conselheira eleita possa cumprir seu mandato, que visa o interesse tanto da instituição quanto de seus empregados. “Meu trabalho é acompanhar a atuação e as decisões tomadas pelo bem da Caixa e dos empregados. Ter todas as informações é um direito que representa o voto de confiança que cada empregado depositou em mim”, afirma.
Apesar de ter recebido algumas atas do Conselho de Administração, a conselheira aponta que o acesso às reuniões dos outros colegiados foi negado, sob a alegação de falta de justificativa. No entanto, Fabiana contesta essa interpretação: “É meu direito, como membra do Conselho de Administração, solicitar informações sobre quaisquer temas ou atos da empresa, sejam ou não objeto de minha apreciação”, reforça.
Ao fundamentar seu pedido, a conselheira destaca que os direitos e prerrogativas dos integrantes eleitos incluem o amplo acesso à informação e ressalta que esses direitos estão respaldados em diversas normas. Segundo ela, “o princípio geral é o da transparência, e a ausência de acesso inviabiliza o cumprimento do meu papel”.
Ainda sem resposta do Jurídico da Caixa, Fabiana afirma que continuará cobrando o atendimento de seu pedido, reafirmando seu compromisso com a defesa da integridade e dos direitos dos empregados da Caixa. “Seguirei trabalhando para que as empregadas e empregados da Caixa tenham seu voto respeitado e para que eu possa exercer meu mandato da melhor forma possível”, conclui.
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