09/08/2024
                
        Mercantil segue batendo recordes de lucro às custas da saúde dos trabalhadores
 
            No 1º semestre de 2024, o Lucro Líquido Contábil do Mercantil foi de R$ 345,8 milhões, com aumento de 105,4% em relação ao mesmo período de 2023. No 2º trimestre, o lucro foi de R$ 180,7 milhões, incremento de 9,4% em comparação ao primeiro. Com esse resultado, o banco segue batendo recordes consecutivos nos lucros. 
A análise do balanço feita pelo Dieese d) demonstrou que as receitas de prestação de serviços e tarifas bancárias totalizaram R$ 334,3 milhões no primeiro semestre, com alta de 22,4% em relação ao mesmo período de 2023. Outro dado importante é que, apenas estas receitas secundárias, representaram 110,1% das despesas de pessoal.
> Veja os destaques completos do Dieese aqui
De acordo com o relatório, o Mercantil encerrou o 2º trimestre de 2024 com 3.392 funcionários e estagiários, com abertura de 159 postos de trabalho em doze meses e de 11 postos de atendimento em comparação ao 1º semestre de 2023. Porém, o banco segue desrespeitando e sobrecarregando funcionários.
"Foi-se o tempo em que trabalhadoras e trabalhadores do Mercantil tinham expectativas de crescimento no banco. Hoje em dia, a rotatividade é tão grande, devido às pressões por metas, que os pedidos de demissões são constantes", lamenta o coordenador nacional da Comissão de Organização dos Empregados (COEBMB) e diretor do Sindicato, Vanderci Antônio.
Além disso, entre outros problemas, funcionários do Mercantil também sofrem insegurança com a retirada de vigilantes em postos de atendimento (PAAs).
"A alta rotatividade no Mercantil girou em torno de 24% no passado, atestando que o banco também se utiliza dessa estratégia para pressionar e amedrontar seus trabalhadores. Um banco que segue com a lucratividade em alta não tem porque insistir em práticas abusivas. Os dados mostram que a instituição está num bom momento financeiro e tem plenas condições de atender os anseios dos trabalhadores e dos clientes, principalmente com relação a melhora na segurança; o fim da alta rotatividade e das demissões imotivadas; fim das metas abusivas e do assédio moral, por melhores condições de trabalho e valorização dos funcionários!", destaca o diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Sérgio Luís de Castro Ribeiro (Chimbica), que participa na tarde desta sexta-feira (9) de reunião com o banco para dar andamento nas negociações sobre a Participação nos Lucros e Resultados (PLR).
Acompanhe todos os desdobramentos no site e redes sociais do Sindicato.
A análise do balanço feita pelo Dieese d) demonstrou que as receitas de prestação de serviços e tarifas bancárias totalizaram R$ 334,3 milhões no primeiro semestre, com alta de 22,4% em relação ao mesmo período de 2023. Outro dado importante é que, apenas estas receitas secundárias, representaram 110,1% das despesas de pessoal.
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De acordo com o relatório, o Mercantil encerrou o 2º trimestre de 2024 com 3.392 funcionários e estagiários, com abertura de 159 postos de trabalho em doze meses e de 11 postos de atendimento em comparação ao 1º semestre de 2023. Porém, o banco segue desrespeitando e sobrecarregando funcionários.
"Foi-se o tempo em que trabalhadoras e trabalhadores do Mercantil tinham expectativas de crescimento no banco. Hoje em dia, a rotatividade é tão grande, devido às pressões por metas, que os pedidos de demissões são constantes", lamenta o coordenador nacional da Comissão de Organização dos Empregados (COEBMB) e diretor do Sindicato, Vanderci Antônio.
Além disso, entre outros problemas, funcionários do Mercantil também sofrem insegurança com a retirada de vigilantes em postos de atendimento (PAAs).
"A alta rotatividade no Mercantil girou em torno de 24% no passado, atestando que o banco também se utiliza dessa estratégia para pressionar e amedrontar seus trabalhadores. Um banco que segue com a lucratividade em alta não tem porque insistir em práticas abusivas. Os dados mostram que a instituição está num bom momento financeiro e tem plenas condições de atender os anseios dos trabalhadores e dos clientes, principalmente com relação a melhora na segurança; o fim da alta rotatividade e das demissões imotivadas; fim das metas abusivas e do assédio moral, por melhores condições de trabalho e valorização dos funcionários!", destaca o diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Sérgio Luís de Castro Ribeiro (Chimbica), que participa na tarde desta sexta-feira (9) de reunião com o banco para dar andamento nas negociações sobre a Participação nos Lucros e Resultados (PLR).
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