26/04/2019
Dia em Memória das Vítimas de Acidentes de Trabalho; Saúde cada vez mais ameaçada

(Arte: Freepik)
Domingo 28 de abril é o Dia Mundial em Memória das Vítimas de Acidentes de Trabalho. Neste ano a data será lembrada em um contexto ainda mais adverso para os trabalhadores, por causa da reforma trabalhista e do desmonte da Previdência Social.
A nova lei trabalhista que entrou em vigo em novembro de 2017 legalizou a terceirização de todas as atividades laborais. Oito de cada dez acidentes de trabalho no Brasil envolvem funcionários terceirizados, de acordo com pesquisa da CUT/Dieese.
Além disso, a lei atual permite que grávidas trabalhem em atividades insalubres e não considera mais responsabilidade do empregador qualquer acidente no percurso para o trabalho.
Para tornar o cenário ainda pior, a Previdência Social sofre com um processo de desmonte cada vez mais acentuado. Desde 2016, quando Michel Temer tomou o poder, o governo federal vem anulando milhares de auxílios previdenciários e aposentadorias por invalidez.
O governo atual deu prosseguimento a essa política, e de forma mais rígida, com a edição da Medida Provisória 871/2019.
Além disso, a gestão atual extinguiu o Ministério do Trabalho, justamente a pasta responsável por fiscalizar e penalizar empresas que impõem más condições e jornadas degradantes aos seus trabalhadores.
E o que os bancários têm a ver com isso
Os bancos respondem por apenas 1% dos empregos no Brasil, mas foram os responsáveis por 5% do total de afastamentos por doença no país, entre 2012 e 2017. Os dados são do Ministério Público do Trabalho.
As políticas adotadas nos últimos anos estão incapacitando o Estado de cumprir suas funções mais elementares de proteção social aos trabalhadores, que são justamente o elo mais fraco da relação capital trabalho.
"É fundamental e urgente que toda a sociedade se mobilize em defesa da Previdência Social e contra a proposta de reforma do governo, que poderá acabar com o direito à aposentadoria digna e ameaçar ainda mais a saúde do trabalhador", ressalta o presidente do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região, Roberto Carlos Vicentim.
Acesse www.napressão.org.br, pressione seu parlamentar a votar contra a reforma da Previdência e participe dos atos e manifestações contra o fim da aposentadoria.
A nova lei trabalhista que entrou em vigo em novembro de 2017 legalizou a terceirização de todas as atividades laborais. Oito de cada dez acidentes de trabalho no Brasil envolvem funcionários terceirizados, de acordo com pesquisa da CUT/Dieese.
Além disso, a lei atual permite que grávidas trabalhem em atividades insalubres e não considera mais responsabilidade do empregador qualquer acidente no percurso para o trabalho.
Para tornar o cenário ainda pior, a Previdência Social sofre com um processo de desmonte cada vez mais acentuado. Desde 2016, quando Michel Temer tomou o poder, o governo federal vem anulando milhares de auxílios previdenciários e aposentadorias por invalidez.
O governo atual deu prosseguimento a essa política, e de forma mais rígida, com a edição da Medida Provisória 871/2019.
Além disso, a gestão atual extinguiu o Ministério do Trabalho, justamente a pasta responsável por fiscalizar e penalizar empresas que impõem más condições e jornadas degradantes aos seus trabalhadores.
E o que os bancários têm a ver com isso
Os bancos respondem por apenas 1% dos empregos no Brasil, mas foram os responsáveis por 5% do total de afastamentos por doença no país, entre 2012 e 2017. Os dados são do Ministério Público do Trabalho.
As políticas adotadas nos últimos anos estão incapacitando o Estado de cumprir suas funções mais elementares de proteção social aos trabalhadores, que são justamente o elo mais fraco da relação capital trabalho.
"É fundamental e urgente que toda a sociedade se mobilize em defesa da Previdência Social e contra a proposta de reforma do governo, que poderá acabar com o direito à aposentadoria digna e ameaçar ainda mais a saúde do trabalhador", ressalta o presidente do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região, Roberto Carlos Vicentim.
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