15/07/2025
Conferência Livre de Mulheres no Ramo Financeiro acontece nesta quinta-feira (17); ainda é possível inscrever-se!

Seguem abertas as inscrições para a Conferência Livre de Mulheres: A luta pela igualdade salarial no ramo financeiro. O evento será realizado no dia 17 de julho, das 13h30 às 17h30, em formato híbrido: poderá ser acompanhado de forma virtual (pelo aplicativo Zoom) ou na sede da Contraf-CUT (Rua Líbero Badaró, 158, 1º andar - Centro Histórico da capital de São Paulo).
- Para participação PRESENCIAL, inscreva-se aqui.
- Para participação VIRTUAL, inscreva-se aqui.
"A luta por equidade de remuneração, independentemente de gênero e raça, é uma pauta do movimento sindical do ramo financeiro. Porque em uma sociedade onde a média salarial de mulheres e negras continua inferior à média salarial de homens, ainda que atuem nas mesmas áreas e nos mesmos cargos, não é uma sociedade democrática", destaca a secretária da Mulher da Contraf-CUT, Fernanda Lopes.
O que são as conferências livres
As conferências livres são uma das partes de uma agenda maior, formada ainda por conferências municipais e regionais, conferências estaduais e, por fim, a etapa nacional com a 5º Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, que ocorrerá em Brasília, entre os dias 29 de setembro e 1º de outubro.
As conferências livres podem ser realizadas por qualquer pessoa ou organização (clique aqui e saiba mais). "A proposta é que sejam espaços democráticos, para que a sociedade civil contribua com a formulação de políticas públicas que poderão ser, mais adiante, abraçadas pela 5º Conferência Nacional, para se tornarem pautas implementadas pelo poder público", explica Fernanda Lopes.
Além de propostas para políticas públicas, as conferências livres, regionais e estaduais elegem representantes que participarão do evento nacional e serão responsáveis por defender as pautas aprovadas em âmbito local.
Por que falar de igualdade salarial
No Brasil, as mulheres recebem, em média, 20,9% menos que os homens, segundo o 3º Relatório de Transparência Salarial e Igualdade, divulgado em abril deste ano pelos ministérios da Mulher e do Trabalho e Emprego.
No setor bancário, levantamento feito pelo Dieese, com base nos dados estatísticos de 2023 da Rais (Relação Anual de Informações Sociais), revelam que as mulheres bancárias têm remuneração cerca de 19,1% inferior em relação à remuneração dos colegas bancários.
"A luta por igualdade salarial de gênero é uma luta histórica das trabalhadoras brasileiras. Por conta disso, em março de 2023, conseguimos que o presidente Lula sancionasse a Lei de Igualdade Salarial entre gêneros. O movimento sindical bancário, inclusive, participou do Grupo de Trabalho Interministerial para o plano de implementação da lei de igualdade salarial", destaca a secretária da Mulher da Contraf-CUT.
A dirigente ressalta que a igualdade salarial de gênero depende de vários passos, além das normas legais que já foram alcançadas. “Precisamos garantir, ainda, que a fiscalização dos órgãos responsáveis seja efetiva, com a participação do movimento sindical, e do envolvimento da sociedade civil para que a desigualdade de remuneração entre homens e mulheres deixe de ser tolerável”, conclui Fernanda Lopes.
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"A luta por equidade de remuneração, independentemente de gênero e raça, é uma pauta do movimento sindical do ramo financeiro. Porque em uma sociedade onde a média salarial de mulheres e negras continua inferior à média salarial de homens, ainda que atuem nas mesmas áreas e nos mesmos cargos, não é uma sociedade democrática", destaca a secretária da Mulher da Contraf-CUT, Fernanda Lopes.
O que são as conferências livres
As conferências livres são uma das partes de uma agenda maior, formada ainda por conferências municipais e regionais, conferências estaduais e, por fim, a etapa nacional com a 5º Conferência Nacional de Políticas para as Mulheres, que ocorrerá em Brasília, entre os dias 29 de setembro e 1º de outubro.
As conferências livres podem ser realizadas por qualquer pessoa ou organização (clique aqui e saiba mais). "A proposta é que sejam espaços democráticos, para que a sociedade civil contribua com a formulação de políticas públicas que poderão ser, mais adiante, abraçadas pela 5º Conferência Nacional, para se tornarem pautas implementadas pelo poder público", explica Fernanda Lopes.
Além de propostas para políticas públicas, as conferências livres, regionais e estaduais elegem representantes que participarão do evento nacional e serão responsáveis por defender as pautas aprovadas em âmbito local.
Por que falar de igualdade salarial
No Brasil, as mulheres recebem, em média, 20,9% menos que os homens, segundo o 3º Relatório de Transparência Salarial e Igualdade, divulgado em abril deste ano pelos ministérios da Mulher e do Trabalho e Emprego.
No setor bancário, levantamento feito pelo Dieese, com base nos dados estatísticos de 2023 da Rais (Relação Anual de Informações Sociais), revelam que as mulheres bancárias têm remuneração cerca de 19,1% inferior em relação à remuneração dos colegas bancários.
"A luta por igualdade salarial de gênero é uma luta histórica das trabalhadoras brasileiras. Por conta disso, em março de 2023, conseguimos que o presidente Lula sancionasse a Lei de Igualdade Salarial entre gêneros. O movimento sindical bancário, inclusive, participou do Grupo de Trabalho Interministerial para o plano de implementação da lei de igualdade salarial", destaca a secretária da Mulher da Contraf-CUT.
A dirigente ressalta que a igualdade salarial de gênero depende de vários passos, além das normas legais que já foram alcançadas. “Precisamos garantir, ainda, que a fiscalização dos órgãos responsáveis seja efetiva, com a participação do movimento sindical, e do envolvimento da sociedade civil para que a desigualdade de remuneração entre homens e mulheres deixe de ser tolerável”, conclui Fernanda Lopes.
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