25/07/2016
Pauta específica do SAC e CABB será entregue nesta terça-feira 26
A adoção de intervalos entre as ligações repassadas aos atendentes, criação de regras para que os funcionários utilizem a “pausa estresse” e mais contratação de pessoal são algumas das reivindicações específicas dos trabalhadores da CABB (Central de Atendimento) e do SAC (Serviço de Apoio ao Cliente), que serão entregues à direção do Banco do Brasil na terça-feira 26.
As propostas desses setores, para a Campanha 2016, foram aprovadas durante o 27º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, realizado de 17 a 19 de junho.
Antonio Netto, dirigente sindical que trabalhou no SAC, conhece profundamente a realidade nessas áreas – que, somadas, reúnem cerca de 1 mil funcionários apenas na cidade de São Paulo – e explica que algumas medidas simples podem melhorar as condições de trabalho. ”Atualmente, quando um atendente conclui uma ligação, automaticamente outra lhe é transferida. As pessoas necessitam de um intervalo de, ao menos, 30 segundos antes de começar novo diálogo.”
Outra proposta é a negociação de regras claras para que o funcionário possa utilizar a chamada pausa estresse, após contatos telefônicos prolongados e de casos de difícil resolução. “Para ter a parada, a pessoa tem de explicar o motivo ao gestor. O funcionário, muitas vezes, fica ainda mais nervoso por ter de convencer a chefia que ficou muito tenso devido à ligação”, diz Antonio, acrescentando que será proposto que haja psicólogo à disposição no SAC e CABB para avaliar os casos.
Os atendentes também querem um máximo de três perfis de atendimento nas telas dos terminais, com rodízio dos programas entre os funcionários a cada ano. “São diversas telas e há dificuldade em memorizá-las. Se houver uma divisão em três perfis diferentes entre os bancários e as ligações forem assim distribuídas, agilizará o trabalho e melhorará a qualidade do serviço.”
Será reivindicado ainda o fim das anotações negativas aos atendentes devido a demora por falhas no sistema; por contatos que excedem o tempo médio de atendimento, provocado pela complexidade do assunto tratado com o usuário; para idas ao banheiro fora do horário da pausa para descanso, entre outras situações.
“Também queremos que haja mais contratação de funcionários, principalmente para a CABB que teve redução de quadro. Ou seja, são medidas que envolvem pouco investimento financeiro do banco, perante seus elevados lucros, mas que trará um saldo positivo aos atendentes por diminuírem a sobrecarga de trabalho, prevenirem o surgimento de doenças e acabar com injustiças”, conclui Antonio Netto.
As propostas desses setores, para a Campanha 2016, foram aprovadas durante o 27º Congresso Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil, realizado de 17 a 19 de junho.
Antonio Netto, dirigente sindical que trabalhou no SAC, conhece profundamente a realidade nessas áreas – que, somadas, reúnem cerca de 1 mil funcionários apenas na cidade de São Paulo – e explica que algumas medidas simples podem melhorar as condições de trabalho. ”Atualmente, quando um atendente conclui uma ligação, automaticamente outra lhe é transferida. As pessoas necessitam de um intervalo de, ao menos, 30 segundos antes de começar novo diálogo.”
Outra proposta é a negociação de regras claras para que o funcionário possa utilizar a chamada pausa estresse, após contatos telefônicos prolongados e de casos de difícil resolução. “Para ter a parada, a pessoa tem de explicar o motivo ao gestor. O funcionário, muitas vezes, fica ainda mais nervoso por ter de convencer a chefia que ficou muito tenso devido à ligação”, diz Antonio, acrescentando que será proposto que haja psicólogo à disposição no SAC e CABB para avaliar os casos.
Os atendentes também querem um máximo de três perfis de atendimento nas telas dos terminais, com rodízio dos programas entre os funcionários a cada ano. “São diversas telas e há dificuldade em memorizá-las. Se houver uma divisão em três perfis diferentes entre os bancários e as ligações forem assim distribuídas, agilizará o trabalho e melhorará a qualidade do serviço.”
Será reivindicado ainda o fim das anotações negativas aos atendentes devido a demora por falhas no sistema; por contatos que excedem o tempo médio de atendimento, provocado pela complexidade do assunto tratado com o usuário; para idas ao banheiro fora do horário da pausa para descanso, entre outras situações.
“Também queremos que haja mais contratação de funcionários, principalmente para a CABB que teve redução de quadro. Ou seja, são medidas que envolvem pouco investimento financeiro do banco, perante seus elevados lucros, mas que trará um saldo positivo aos atendentes por diminuírem a sobrecarga de trabalho, prevenirem o surgimento de doenças e acabar com injustiças”, conclui Antonio Netto.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Com participação do Sindicato, é realizada a primeira reunião do Comitê de Credenciamento e Descredenciamento SP Interior do Saúde Caixa
- Encontro Estadual da Fetec-CUT/SP: empregados da Caixa debatem propostas e escolhem representantes para o Conecef
- Conferência Livre de Mulheres da FETEC-CUT/SP vai debater ‘’Mulheres nos Espaços de Poder e Decisão’’. Veja como se inscrever!
- Se tem direitos, tem Sindicato: dada à largada na Campanha de Sindicalização 2025!
- Sindifisco propõe mudanças no projeto de isenção de IR para quem ganha menos
- Prorrogação confirmada! Ainda dá tempo de se inscrever no 2º Festival Nacional de Música Autoral da Contraf-CUT
- Conferência Livre de Mulheres no Ramo Financeiro acontece nesta quinta-feira (17); ainda é possível inscrever-se!
- Desequilíbrio tributário faz governo perder R$ 200 bilhões anuais
- FUNCEF: Nascidos em julho já podem fazer a prova de vida
- Tem dúvidas sobre a meta atuarial e seus impactos nos planos da Funcef?
- Movimento sindical dá boas-vindas a formandas de curso ligado ao projeto "Mais mulheres na TI"
- Funcionários do BB rejeitam proposta que aumenta contribuição à Cassi e impacta orçamento das famílias
- COE do Mercantil cobra redução na meta para recebimento da PLR própria
- Sindicato vai às ruas por justiça tributária, fim da escala 6x1 e pela soberania nacional
- NOTA: Em defesa da soberania nacional e contra taxação intervencionista dos EUA