27/11/2023
                
        COE/BMB debate proposta de banco de horas do Mercantil
 
            A Comissão de Organização dos Empregados do Mercantil (COE/BMB) se reuniu, na última sexta-feira (24), para debater sobre a proposta de banco de horas apresentada pelo banco. Entre diversas observações feitas pelos dirigentes, destaca-se o entendimento de que, pelo recorde de lucro apresentado no presente ano, o Mercantil tem plenas condições de pagar as horas extras em dinheiro ao invés de impor um banco de horas.  
Todos os participantes da reunião rechaçaram o prazo de seis meses para compensação das horas extras, que é o limite máximo garantido por Lei, mas é considerado muito extenso pelos trabalhadores. Além disso, a COE/BMB defende que as horas sejam compensadas de forma mais vantajosa: a cada hora extra trabalhada, a compensação poderia ser de uma hora e meia na obtenção da folga.
“Foram positivas as contribuições e sugestões de dirigentes e funcionários de todo o país sobre a proposta do banco de horas. Ainda vamos realizar novas rodadas de conversas, reuniões e fiscalização nos locais de trabalho. É importante ressaltar que os direitos trabalhistas continuam valendo e os funcionários não podem ser obrigados a fazer jornadas exaustivas sem remuneração adicional”, observou Marco Aurélio Alves, coordenador Nacional da COE/BMB.
Na avaliação do movimento sindical, para um banco de horas funcionar do jeito correto, sem conflitos entre o banco e os funcionários, é preciso que todos conheçam as suas regras, como aquelas que dizem respeito ao máximo de horas diárias de trabalho e ao prazo de compensação. Isso é importante para que os trabalhadores não sejam penalizados pela ganância de lucro.
A COE/BMB também realizará um levantamento de acordos coletivos que, por ventura, tenham sido assinados com outros bancos sobre esta pauta. No dia 4 de dezembro, a Comissão voltará a se reunir.
            Todos os participantes da reunião rechaçaram o prazo de seis meses para compensação das horas extras, que é o limite máximo garantido por Lei, mas é considerado muito extenso pelos trabalhadores. Além disso, a COE/BMB defende que as horas sejam compensadas de forma mais vantajosa: a cada hora extra trabalhada, a compensação poderia ser de uma hora e meia na obtenção da folga.
“Foram positivas as contribuições e sugestões de dirigentes e funcionários de todo o país sobre a proposta do banco de horas. Ainda vamos realizar novas rodadas de conversas, reuniões e fiscalização nos locais de trabalho. É importante ressaltar que os direitos trabalhistas continuam valendo e os funcionários não podem ser obrigados a fazer jornadas exaustivas sem remuneração adicional”, observou Marco Aurélio Alves, coordenador Nacional da COE/BMB.
Na avaliação do movimento sindical, para um banco de horas funcionar do jeito correto, sem conflitos entre o banco e os funcionários, é preciso que todos conheçam as suas regras, como aquelas que dizem respeito ao máximo de horas diárias de trabalho e ao prazo de compensação. Isso é importante para que os trabalhadores não sejam penalizados pela ganância de lucro.
A COE/BMB também realizará um levantamento de acordos coletivos que, por ventura, tenham sido assinados com outros bancos sobre esta pauta. No dia 4 de dezembro, a Comissão voltará a se reunir.
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