28/11/2022
Santander reajusta valores dos convênios médicos e odontológico

Sem negociação prévia com o movimento sindical, o Santander anunciou o reajuste de todos os convênios médicos e odontológico disponibilizados para os empregados do banco.
- SulAmérica: reajuste de 17,46% em todas as faixas e planos;
- CMU (Central Nacional Unimed): reajuste de 8,84% em todas faixas e planos;
- Seguro Unimed: reajuste de 18,5% em todas as faixas e planos;
- Interodonto: redução de 5%, que refletirá no repasse para os trabalhadores.
Segundo o Santander, os reajustes refletem a inflação médica do período, a utilização e a sinistralidade.
“O movimento sindical não participou de nenhum debate sobre o assunto antes do reajuste, e cobramos mais uma vez que sejamos inseridos na discussão antecipadamente”, cobra Lucimara Malaquias, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados do Santander.
"Além da cobrança abusiva, o Santander desrespeita seus trabalhadores ao tomar uma medida que implica diretamente no orçamento e qualidade de vida dos funcionários sem qualquer negociação prévia, sobretudo neste momento em que temos novamente um crescimento dos casos de covid e bancários e bancárias novamente arriscando suas vidas enquanto o banco lucra bilhões. É um acinte para uma categoria que adoece cada dia mais, resultado da pressão e da sobrecarga de trabalho, que só fazem aumentar em consequência das demissões e tantos outros abusos do banco espanhol no Brasil", acrescenta o secretário geral do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Júlio César Trigo.
“O movimento sindical não participou de nenhum debate sobre o assunto antes do reajuste, e cobramos mais uma vez que sejamos inseridos na discussão antecipadamente”, cobra Lucimara Malaquias, coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados do Santander.
"Além da cobrança abusiva, o Santander desrespeita seus trabalhadores ao tomar uma medida que implica diretamente no orçamento e qualidade de vida dos funcionários sem qualquer negociação prévia, sobretudo neste momento em que temos novamente um crescimento dos casos de covid e bancários e bancárias novamente arriscando suas vidas enquanto o banco lucra bilhões. É um acinte para uma categoria que adoece cada dia mais, resultado da pressão e da sobrecarga de trabalho, que só fazem aumentar em consequência das demissões e tantos outros abusos do banco espanhol no Brasil", acrescenta o secretário geral do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Júlio César Trigo.
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