15/12/2021
Movimento sindical entrega à vice-presidente da Caixa cartas com reivindicações dos empregados
Representantes dos empregados da Caixa entregaram à vice-presidente em exercício do banco, Magda Carvalho, três cartas contendo reivindicações dos bancários da empresa pública. Os documentos foram encaminhados durante o Nação Caixa, evento voltado para gestores do banco, nesta terça-feira 14, em Atibaia, no interior de São Paulo.
As cartas (leia aqui na íntegra) enfatizam problemas que atingem os empregados da Caixa: o “apagão” na qualidade de atendimento do Saúde Caixa; a falta de empregados acarretada pelos sucessivos planos de demissão voluntária, e até mesmo a falta de espaços físicos para empregados das áreas-meio poderem trabalhar; e problemas que afetam os participantes da Funcef, bem como a própria sustentabilidade do fundo.
Saúde Caixa
Os principais problemas enfrentados sobre o Saúde Caixa envolvem atrasos no pagamento de credenciados, aumento de descredenciamentos e o suporte deficiente da central de atendimento.
Falta de empregados
O documento frisa o encolhimento da estrutura da Caixa, no período de três anos sob a administração Pedro Guimarães. Conforme balanço publicado, ao final de 2018 havia na empresa 84.952 empregados e 11.409 estagiários e aprendizes, além de 3.375 agências. Já no último balanço, que traz os números de setembro deste ano, o número de empregados é 84.751, o número de estagiários e aprendizes é 7.175 e o de agências, 3.372.
Funcef
Já com relação à Funcef, o documento ressalta as mudanças no estatuto da Fundação e no regulamento do plano Reg/Replan, em desacordo com o que previa o estudo vigente à época, com graves prejuízos para os participantes.
Também enfatiza a demora no retorno do convênio do INSS com a Caixa e a Funcef; a falta de soluções para a incorporação do REB pelo Novo Plano; e ameaça representada pela CGPAR 25, cuja implementação integral, na prática, acaba com o conceito de previdência construído desde a criação da Funcef, em 1977, na medida que prevê a criação de planos CD, que não possuem mutualismo.
A intenção era entregar os documentos nas mãos do presidente da Caixa, Pedro Guimarães, mas ele se recusou a receber os representantes dos empregados do banco, e mandou a vice-presidente receber as cartas. É importante que a Caixa dê retorno o mais rápido possível a respeito destes temas que afligem os bancários e bancárias da empresa pública.
As cartas (leia aqui na íntegra) enfatizam problemas que atingem os empregados da Caixa: o “apagão” na qualidade de atendimento do Saúde Caixa; a falta de empregados acarretada pelos sucessivos planos de demissão voluntária, e até mesmo a falta de espaços físicos para empregados das áreas-meio poderem trabalhar; e problemas que afetam os participantes da Funcef, bem como a própria sustentabilidade do fundo.
Saúde Caixa
Os principais problemas enfrentados sobre o Saúde Caixa envolvem atrasos no pagamento de credenciados, aumento de descredenciamentos e o suporte deficiente da central de atendimento.
Falta de empregados
O documento frisa o encolhimento da estrutura da Caixa, no período de três anos sob a administração Pedro Guimarães. Conforme balanço publicado, ao final de 2018 havia na empresa 84.952 empregados e 11.409 estagiários e aprendizes, além de 3.375 agências. Já no último balanço, que traz os números de setembro deste ano, o número de empregados é 84.751, o número de estagiários e aprendizes é 7.175 e o de agências, 3.372.
Funcef
Já com relação à Funcef, o documento ressalta as mudanças no estatuto da Fundação e no regulamento do plano Reg/Replan, em desacordo com o que previa o estudo vigente à época, com graves prejuízos para os participantes.
Também enfatiza a demora no retorno do convênio do INSS com a Caixa e a Funcef; a falta de soluções para a incorporação do REB pelo Novo Plano; e ameaça representada pela CGPAR 25, cuja implementação integral, na prática, acaba com o conceito de previdência construído desde a criação da Funcef, em 1977, na medida que prevê a criação de planos CD, que não possuem mutualismo.
A intenção era entregar os documentos nas mãos do presidente da Caixa, Pedro Guimarães, mas ele se recusou a receber os representantes dos empregados do banco, e mandou a vice-presidente receber as cartas. É importante que a Caixa dê retorno o mais rápido possível a respeito destes temas que afligem os bancários e bancárias da empresa pública.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Câmara aprova urgência de projeto que isenta de IR quem recebe até R$ 5 mil e reduz imposto até R$ 7.350
- Audiência na Câmara debate situação do plano de saúde dos aposentados do Itaú
- COE Bradesco avança em negociação de dois acordos inéditos com o banco
- Veja ao vivo a abertura dos congressos de trabalhadores de bancos públicos
- Manifesto por “tolerância zero para casos de violência e assédio abre o 40º Conecef
- Como 0,1% dos super-ricos do Brasil acumulou mais renda que 80 milhões de pessoas
- Chegaram os Canais do Sindicato no WhatsApp! Siga-nos agora!
- BB lança protocolo de apoio a bancárias vítimas de violência doméstica
- Itaú apresenta avanços em resposta às reivindicações do GT Saúde
- Sindicato denuncia fechamento da agência do Bradesco em Pindorama
- Recorte da Consulta Nacional revela falta de comprometimento dos bancos com igualdade de oportunidades
- Encontro Nacional dos Funcionários do Santander debaterá cenário econômico, perspectivas do sistema financeiro e plano de luta da categoria
- Delegados aprovam Plano de Lutas na 27ª Conferência Estadual da FETEC-CUT/SP
- 27ª Conferência Estadual da FETEC-CUT/SP reafirma defesa da soberania e dos empregos frente à IA
- Negociações sobre custeio do plano associados da Cassi avançam, mas ainda sem acordo