20/10/2021
Caixa quer transferir gerentes PJ sem negociação
.jpeg)
.jpeg)
A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), representando o Sindicato, enviou um ofício à Caixa Econômica Federal, na terça-feira (19), solicitando informações sobre o remanejamento de gerentes de carteira de pessoas jurídicas (PJ).
“Recebemos denúncias de que, nos próximos dias, acontecerão remoções de gerentes PJ das agências onde atualmente tem mais de um gerente de carteira PJ, permanecendo apenas um por agência. Os mesmos serão alocados nas agências onde atualmente não existem gerentes PJ”, informou a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt. “Isso tem gerado instabilidade entre os empregados e pode também acarretar grandes transtornos, pois para os remanejados poderá existir, inclusive, mudança de cidade. Tudo isso é feito sem aviso prévio ou qualquer negociação com a representação dos trabalhadores”, ressaltou.
Há relatos de transferências entre agências distantes até 300 quilômetros uma da outra. “E o banco diz que o gerente pode escolher para qual unidade quer ser transferido, mas a verdade é que não existe opção”, criticou.
No ofício, a Contraf-CUT observa que o Acordo Coletivo de Trabalho 2020/2021 estabelece, em sua cláusula 47ª, parágrafo segundo, que a Caixa deve debater em mesa de negociação qualquer mudança que faça e/ou cause impactos na vida dos empregados.
O movimento sindical espera que a Caixa contate as entidades representativas para que seja buscada, o quanto antes, a solução.
“Recebemos denúncias de que, nos próximos dias, acontecerão remoções de gerentes PJ das agências onde atualmente tem mais de um gerente de carteira PJ, permanecendo apenas um por agência. Os mesmos serão alocados nas agências onde atualmente não existem gerentes PJ”, informou a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt. “Isso tem gerado instabilidade entre os empregados e pode também acarretar grandes transtornos, pois para os remanejados poderá existir, inclusive, mudança de cidade. Tudo isso é feito sem aviso prévio ou qualquer negociação com a representação dos trabalhadores”, ressaltou.
Há relatos de transferências entre agências distantes até 300 quilômetros uma da outra. “E o banco diz que o gerente pode escolher para qual unidade quer ser transferido, mas a verdade é que não existe opção”, criticou.
No ofício, a Contraf-CUT observa que o Acordo Coletivo de Trabalho 2020/2021 estabelece, em sua cláusula 47ª, parágrafo segundo, que a Caixa deve debater em mesa de negociação qualquer mudança que faça e/ou cause impactos na vida dos empregados.
O movimento sindical espera que a Caixa contate as entidades representativas para que seja buscada, o quanto antes, a solução.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Aprovada na Câmara, licença-paternidade de 20 dias é conquista histórica dos bancários
- Senado propõe regras para impedir fechamento indiscriminado de agências bancárias
- Lucro do Itaú chega a R$ 34 bilhões enquanto milhares são demitidos
- Banco Central mantém a economia estrangulada com a Selic em 15%
- Abertas as inscrições para as eleições do Conselho de Usuários do Saúde Caixa
- Senado aprova isenção de IR para quem ganha até R$ 5 mil
- Tecnologia, trabalho e ação sindical: desafios e caminhos possíveis
- Trabalhadores denunciam: BC atua como inimigo do país com a prática de juros altos
- Sindicato denuncia abusos do Santander no Dia Nacional de Luta e reafirma defesa dos bancários
- Participação dos trabalhadores na gestão das empresas é de interesse público
- Novas regras do saque-aniversário do FGTS entram em vigor
- Centrais Sindicais se reúnem com ministro Boulos para debater pautas da Classe Trabalhadora
- Trabalhadores vão às ruas, nesta terça-feira (4), para exigir queda na Selic
- Enquete da Câmara confirma rejeição da população à Reforma Administrativa
- Nota de Falecimento: Antônia Garcia de Freitas