16/08/2019
Caixa Econômica impede que entidades tenham acesso a novatos na Integração

A Caixa Econômica Federal comunicou, na terça-feira (13), à Comissão Executiva dos Empregados (CEE), que as entidades representativas não terão mais espaço de fala na integração dos novos trabalhadores. Historicamente, os sindicatos, as Associações de Pessoal da Caixa (Apcefs) e entidades representativas dos trabalhadores, em parceria com os instrutores da Gerência de Filial de Pessoas (Gipes), participam do Programa de Integração e Ambientação à Caixa (PIAC).
O discurso usado para descumprir uma tradição já consolidada no banco é de que Programa de Integração foi substituído por um programa de aprendizado dinâmico. A real intenção da direção do banco é, porém, ocultar o atual cenário de desmonte da Caixa.
Além disso, a direção do banco está informando aos novos trabalhadores de que não terão direito a assistência à saúde, desrespeitando o Acordo Coletivo de Trabalho. A cláusula 33 do ACT, vigente até 31 de agosto de 2020, assegura a assistência à saúde aos contratos após 31 de agosto de 2018.
“A ironia é que a contratação dos PCDs (Pessoas com Deficiência) é uma conquista dos trabalhadores em luta e, agora, estão nos impedindo de informar aos funcionários seus direitos. O plano de saúde é um direito de todos os empregados da ativa, os aposentados e para dos novos trabalhadores. É um absurdo completo”, protesta o coordenador da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa, Dionísio Reis.
A integração está acontecendo desde a última segunda-feira (12). O assunto está na pauta da mesa do CEE, do dia 27 de agosto.
O discurso usado para descumprir uma tradição já consolidada no banco é de que Programa de Integração foi substituído por um programa de aprendizado dinâmico. A real intenção da direção do banco é, porém, ocultar o atual cenário de desmonte da Caixa.
Além disso, a direção do banco está informando aos novos trabalhadores de que não terão direito a assistência à saúde, desrespeitando o Acordo Coletivo de Trabalho. A cláusula 33 do ACT, vigente até 31 de agosto de 2020, assegura a assistência à saúde aos contratos após 31 de agosto de 2018.
“A ironia é que a contratação dos PCDs (Pessoas com Deficiência) é uma conquista dos trabalhadores em luta e, agora, estão nos impedindo de informar aos funcionários seus direitos. O plano de saúde é um direito de todos os empregados da ativa, os aposentados e para dos novos trabalhadores. É um absurdo completo”, protesta o coordenador da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa, Dionísio Reis.
A integração está acontecendo desde a última segunda-feira (12). O assunto está na pauta da mesa do CEE, do dia 27 de agosto.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Eleições Cabesp: Escolher candidatos apoiados pelas associações e sindicatos é defender o Estatuto e seus direitos
- Analise a minuta do ACT Saúde Caixa
- SuperCaixa, superdifícil: resultados consolidados até outubro projetam apenas 40% das agências e PAs habilitados
- Fenae reforça diálogo com o governo sobre incorporação do reb ao novo plano
- VIII Fórum Nacional pela Visibilidade Negra aprova agenda de ações concretas de enfrentando ao racismo estrutural no sistema financeiro
- Entenda tudo sobre o ACT do Saúde Caixa: participe da plenária virtual do Sindicato!
- EDITAL ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA ESPECÍFICA - ACT Saúde Caixa
- Concentração de inovações tecnológicas nas “big techs” é ameaça à democracia
- Saúde Caixa: Proposta com reajuste zero será deliberada em assembleia nos dias 11 e 12
- Lula cobra e Caixa suspende lançamento de bet
- VIII Fórum Nacional pela Visibilidade Negra no Sistema Financeiro destaca combate ao racismo e defesa da igualdade de oportunidades
- Senado propõe regras para impedir fechamento indiscriminado de agências bancárias
- Banco Central mantém a economia estrangulada com a Selic em 15%
- Abertas as inscrições para as eleições do Conselho de Usuários do Saúde Caixa
- Senado aprova isenção de IR para quem ganha até R$ 5 mil