14/08/2019
Caixa Econômica Federal recebe nota máxima no indicador de governança do IG SEST

Bancários de Catanduva em protesto no Dia Nacional de Luta em defesa da Caixa, realizado em março
A Caixa Econômica Federal foi uma das empresas públicas brasileiras que receberam nota máxima na 4ª Certificação do Indicador de Governança (IG-SEST), que teve o resultado divulgado no dia 9 de agosto. A certificação resulta de acompanhamento contínuo da governança em empresas estatais federais de controle direto da União e ocorre a cada seis meses, via Secretaria de Coordenação e Governança das Empresas Estatais (Sest), vinculada à Secretaria de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia.
Nesta edição, foram certificadas 61 empresas. Além da Caixa, foram contemplados também BNDES, BNDES, Banco do Brasil, BNDES, Banco do Nordeste, Eletrobras, Empresa Brasileira de Comunicação e Petrobras, dentre outras.
A metodologia aplicada na avaliação contempla gestão, controle e auditoria; transparência das informações e conselhos, comitês e diretoria. A partir dos resultados apresentados no período são aferidas as notas de classificação e o nível de certificação da empresa.
"Especificamente no caso da Caixa a certificação prova “a capacidade da empresa e de seus empregados em superar limites e dificuldades, e que, ao contrário do que diz o senso comum e a grande imprensa, empresas públicas podem ser tão ou mais eficientes que as privadas, além de terem a nobre missão social como regra fundamental. É uma realidade que faz aumentar a convicção na relevância da Caixa pública, sustentável e focada no desenvolvimento do Brasil”, afirma a representante dos empregados no Conselho de Administração da Caixa e diretora da Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae), Rita Serrano.
O Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas, do qual Rita é coordenadora, produziu e divulga em suas redes sociais a cartilha Fakes&Fatos, com 10 itens que derrubam informações falaciosas sobre as estatais, que são eficientes, produtivas, geram lucro e emprego e participam do desenvolvimento do País e sua população.
“Não há razão alguma que justifique a venda dessas estatais como quer o governo Bolsonaro. Vamos juntos defender o que é público, porque defender o que é público é defender o Brasil”, afirma Rita.
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