21/05/2019
Consulta sobre reforma estatutária da Cassi já começou. Seeb Catanduva orienta voto sim

Começou na última sexta-feira (17) a votação da proposta de reforma estatutária da Cassi. Os associados poderão se manifestar sobre a aprovação ou não da Proposta Cassi 2019 até as 18h do dia 27 de maio.
A proposta prevê mudança de custeio do Plano de Associados, além de medidas de aprimoramento da governança e da gestão da instituição. O associado poderá registrar o voto no site e aplicativo da Cassi, nos terminais de autoatendimento do Banco do Brasil e, para funcionários da ativa, existe ainda a opção de votar pelo SisBB.
O banco teve de abrir mão de sua intransigência e avançar em relação à proposta rejeitada em 2018. O Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região e a Contraf-CUT aceitaram levar à consulta do Corpo Social após o banco anunciar que esta é a última proposta e não aceita qualquer mudança no seu conteúdo. Dada a situação financeira da Cassi, de déficit de R$ 351 milhões e patrimônio líquido negativo no Plano Associados causados principalmente pela chamada inflação médica, a alternativa seria uma intervenção da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), com desfecho imprevisível. O Sindicato e a Contraf-CUT indicam sua aprovação.
O presidente do Sindicato, Roberto Carlos Vicentim, destaca que a proposta final apresentada pelo banco contém avanços significativos em relação à do ano passado. Ela mantém a solidariedade, evita o voto de decisão no conselho e evita-se também o risco de o BB vender a carteira da Cassi para o mercado.
“A proposta é fruto de negociação em uma conjuntura política adversa, em que o governo já anunciou a pretensão de privatizar “tudo o que for possível” e não mede esforços para destruir a Previdência Social, cortar direitos trabalhistas, atacar entidades sindicais e sucatear os serviços públicos. Diante de tantos ataques, o Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região e as demais entidades representativas orientam a aprovação da proposta, neste momento, priorizando a sobrevivência da Cassi para, quando houver conjuntura mais favorável, conseguir novos avanços e incorporar novos direitos", explica Vicentim.
Para a votação ser validada, é necessário um quórum de 50%+1 votantes. A proposta precisa ser aceita por dois terços dos votantes.
Para ter mais informações sobre a proposta para manutenção da Cassi, leia aqui a edição de O Espelho.
O banco teve de abrir mão de sua intransigência e avançar em relação à proposta rejeitada em 2018. O Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região e a Contraf-CUT aceitaram levar à consulta do Corpo Social após o banco anunciar que esta é a última proposta e não aceita qualquer mudança no seu conteúdo. Dada a situação financeira da Cassi, de déficit de R$ 351 milhões e patrimônio líquido negativo no Plano Associados causados principalmente pela chamada inflação médica, a alternativa seria uma intervenção da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), com desfecho imprevisível. O Sindicato e a Contraf-CUT indicam sua aprovação.
O presidente do Sindicato, Roberto Carlos Vicentim, destaca que a proposta final apresentada pelo banco contém avanços significativos em relação à do ano passado. Ela mantém a solidariedade, evita o voto de decisão no conselho e evita-se também o risco de o BB vender a carteira da Cassi para o mercado.
“A proposta é fruto de negociação em uma conjuntura política adversa, em que o governo já anunciou a pretensão de privatizar “tudo o que for possível” e não mede esforços para destruir a Previdência Social, cortar direitos trabalhistas, atacar entidades sindicais e sucatear os serviços públicos. Diante de tantos ataques, o Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região e as demais entidades representativas orientam a aprovação da proposta, neste momento, priorizando a sobrevivência da Cassi para, quando houver conjuntura mais favorável, conseguir novos avanços e incorporar novos direitos", explica Vicentim.
Para a votação ser validada, é necessário um quórum de 50%+1 votantes. A proposta precisa ser aceita por dois terços dos votantes.
Para ter mais informações sobre a proposta para manutenção da Cassi, leia aqui a edição de O Espelho.
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