04/10/2018
Queda do emprego e da renda prejudica economia, diz Confederação Nacional da Indústria

A queda do emprego e da renda prejudica a recuperação da economia, afirma a Confederação Nacional da Indústria (CNI), entidade inspiradora da "reforma" trabalhista, aquela que viria recuperar o emprego e a renda. Ao divulgar na terça-feira (2) indicadores do setor, a CNI informou que apenas o faturamento "apresenta tendência clara de reação".
De acordo com a entidade empresarial, de julho para agosto o emprego na indústria ficou praticamente estável, variando -0,1%. O rendimento médio caiu 0,4%, na quinta retração seguida – desde maio, varia -0,5%. No ano, acumula redução de 1,8% em comparação com igual período de 2017, enquanto a massa salarial cai 1,4%.
"A fragilidade do emprego e a queda do rendimento e da massa real de salários desestimulam o consumo. O baixo consumo limita a produção. Com isso, as horas trabalhadas caíram e a ociosidade continua elevada, o que dificulta a retomada da economia", afirma o economista da CNI Marcelo Azevedo.
Na pesquisa da entidade, apenas o faturamento mostra resultado consistente, com alta de 2,5% no mês e de 5,5% no ano. As horas trabalhadas aumentaram 1% em agosto, ante julho, e 0,8% em 2018. Segundo o economista, esse último índice "vem alterando variações positivas e negativas, sem apresentar tendência definida" desde o início do ano.
A utilização da capacidade instalada atingiu 78,1% em agosto, 0,5 ponto acima do mês anterior. É o terceiro crescimento seguido, o que faz o indicador se aproximar do nível de abril (78,3%), antes da paralisação dos caminhoneiros.
O IBGE informou nesta terça-feira (2) que a produção industrial variou -0,3% de julho para agosto, na segunda taxa negativa seguida. Na comparação com agosto do ano passado, a atividade sobe 2%, terceiro resultado positivo consecutivo, mas o menos intenso. Em 12 meses, a produção cresce 3,1%.
De acordo com a entidade empresarial, de julho para agosto o emprego na indústria ficou praticamente estável, variando -0,1%. O rendimento médio caiu 0,4%, na quinta retração seguida – desde maio, varia -0,5%. No ano, acumula redução de 1,8% em comparação com igual período de 2017, enquanto a massa salarial cai 1,4%.
"A fragilidade do emprego e a queda do rendimento e da massa real de salários desestimulam o consumo. O baixo consumo limita a produção. Com isso, as horas trabalhadas caíram e a ociosidade continua elevada, o que dificulta a retomada da economia", afirma o economista da CNI Marcelo Azevedo.
Na pesquisa da entidade, apenas o faturamento mostra resultado consistente, com alta de 2,5% no mês e de 5,5% no ano. As horas trabalhadas aumentaram 1% em agosto, ante julho, e 0,8% em 2018. Segundo o economista, esse último índice "vem alterando variações positivas e negativas, sem apresentar tendência definida" desde o início do ano.
A utilização da capacidade instalada atingiu 78,1% em agosto, 0,5 ponto acima do mês anterior. É o terceiro crescimento seguido, o que faz o indicador se aproximar do nível de abril (78,3%), antes da paralisação dos caminhoneiros.
O IBGE informou nesta terça-feira (2) que a produção industrial variou -0,3% de julho para agosto, na segunda taxa negativa seguida. Na comparação com agosto do ano passado, a atividade sobe 2%, terceiro resultado positivo consecutivo, mas o menos intenso. Em 12 meses, a produção cresce 3,1%.
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