31/08/2018
Assédio moral: Banco do Brasil transforma a vida de seus funcionários em um inferno!
Os funcionários do Banco do Brasil estão vivendo um verdadeiro inferno em sua rotina de trabalho.
O Sindicato tem recebido constantes apelos e pedidos de socorro dos bancários, que relatam estar insuportável trabalhar devido às cobranças excessivas por metas praticadas pelos gestores. A ganância, segundo as denúncias, chega a ser “sanguinária”.
A lista de abusos e desrespeitos é extensa. Os trabalhadores são vítimas de assédio moral, praticado através da imposição de metas inatingíveis, com ameaças de descomissionamento caso não haja o cumprimento delas. Humilhações e constrangimentos tanto individuais como na presença da equipe se tornaram rotineiros nas agências; avaliações e anotações negativas na GDP visando a perda de função também são praticadas como forma de coerção. Não bastasse, funcionários recebem, ainda, dezenas de e-mails pessoais e corporativos, cobrando-os por meio de intimidações e punição.
“O BB chegou a uma situação absurda de pressão sobre os funcionários. Somos cobrados pelo cumprimento de metas excessivas, que crescem de maneira exponencial. Não bastasse, somos tratados de forma terrível, vexatória, humilhante, desrespeitosa e agressiva. Se não cumprimos as metas, somos, no mínimo, taxados de incompetentes”, denuncia um bancário em anonimato.
Esta não é a primeira vez que o Sindicato constata essa sistemática de cobranças usada pelo banco. A prática de assédio moral deixou de ser velada. A conduta abusiva dos gestores tem ainda o conhecimento e apoio do Superintendente Regional de São José do Rio Preto, que, frequentemente, por meio de áudio conferências, realiza assédio e ameaças de descomissionamentos.
“O assédio moral do BB adoece os bancários e destrói vidas. Transforma o ambiente de trabalho em um inferno e isso reflete na qualidade do atendimento à população. Por isso, estamos exigindo solução do banco. Continuaremos a protestar até que esse problema seja resolvido. É inaceitável que os trabalhadores sejam massacrados por conta de gestores e também por causa de uma estrutura organizacional que busca a obtenção de lucros obscenos por meio da exploração, da humilhação e dos abusos, práticas que instalaram uma epidemia de adoecimentos na categoria bancária”, denuncia o diretor do Sindicato Carlos Alberto Moretto.
O diretor destaca que as vítimas de assédio moral devem levar os problemas ao sindicato, que tem atuado efetivamente na defesa dos trabalhadores, preservando o anonimato. “Quando um caso chega ao Sindicato, nós apuramos e, comprovado o abuso, exigimos uma atitude radical da instituição. Desta forma, já garantimos que vários assediadores fossem afastados ou desligados.”
Denuncie
O Sindicato possui um instrumento de combate ao assédio moral, uma conquista da Campanha de 2010 e que o BB pretendia, esse ano, retirar do acordo específico. Entretanto, a pressão e mobilização da categoria mantiveram a ferramenta, onde os bancários podem denunciar com a certeza de que sua identidade será mantida em absoluto sigilo. Para acessar, CLIQUE AQUI.
O Sindicato tem recebido constantes apelos e pedidos de socorro dos bancários, que relatam estar insuportável trabalhar devido às cobranças excessivas por metas praticadas pelos gestores. A ganância, segundo as denúncias, chega a ser “sanguinária”.
A lista de abusos e desrespeitos é extensa. Os trabalhadores são vítimas de assédio moral, praticado através da imposição de metas inatingíveis, com ameaças de descomissionamento caso não haja o cumprimento delas. Humilhações e constrangimentos tanto individuais como na presença da equipe se tornaram rotineiros nas agências; avaliações e anotações negativas na GDP visando a perda de função também são praticadas como forma de coerção. Não bastasse, funcionários recebem, ainda, dezenas de e-mails pessoais e corporativos, cobrando-os por meio de intimidações e punição.
“O BB chegou a uma situação absurda de pressão sobre os funcionários. Somos cobrados pelo cumprimento de metas excessivas, que crescem de maneira exponencial. Não bastasse, somos tratados de forma terrível, vexatória, humilhante, desrespeitosa e agressiva. Se não cumprimos as metas, somos, no mínimo, taxados de incompetentes”, denuncia um bancário em anonimato.
Esta não é a primeira vez que o Sindicato constata essa sistemática de cobranças usada pelo banco. A prática de assédio moral deixou de ser velada. A conduta abusiva dos gestores tem ainda o conhecimento e apoio do Superintendente Regional de São José do Rio Preto, que, frequentemente, por meio de áudio conferências, realiza assédio e ameaças de descomissionamentos.
“O assédio moral do BB adoece os bancários e destrói vidas. Transforma o ambiente de trabalho em um inferno e isso reflete na qualidade do atendimento à população. Por isso, estamos exigindo solução do banco. Continuaremos a protestar até que esse problema seja resolvido. É inaceitável que os trabalhadores sejam massacrados por conta de gestores e também por causa de uma estrutura organizacional que busca a obtenção de lucros obscenos por meio da exploração, da humilhação e dos abusos, práticas que instalaram uma epidemia de adoecimentos na categoria bancária”, denuncia o diretor do Sindicato Carlos Alberto Moretto.
O diretor destaca que as vítimas de assédio moral devem levar os problemas ao sindicato, que tem atuado efetivamente na defesa dos trabalhadores, preservando o anonimato. “Quando um caso chega ao Sindicato, nós apuramos e, comprovado o abuso, exigimos uma atitude radical da instituição. Desta forma, já garantimos que vários assediadores fossem afastados ou desligados.”
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O Sindicato possui um instrumento de combate ao assédio moral, uma conquista da Campanha de 2010 e que o BB pretendia, esse ano, retirar do acordo específico. Entretanto, a pressão e mobilização da categoria mantiveram a ferramenta, onde os bancários podem denunciar com a certeza de que sua identidade será mantida em absoluto sigilo. Para acessar, CLIQUE AQUI.
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