27/08/2018
Confira a edição especial do Jornal Espelho sobre as mudanças no Estatuto da Cassi

A Contraf-CUT (Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro) produziu uma edição especial do jornal Espelho, que aborda a defesa dos direitos dos funcionários do Banco do Brasil na Cassi, a caixa de assistência à saúde.
O jornal informa que, diante das mudanças determinadas pela Resolução 23 da CGPAR (Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União), as empresas públicas federais deverão estabelecer nos Planos de Saúde a paridade de contribuição entre patrão e funcionário, cobrança por dependentes, faixa etária e/ou salário, dentre outras medidas.
Clique aqui para ler a edição Especial do Espelho.
A Resolução deu prazo de 48 meses para as empresas se adaptarem e manda preservar os direitos adquiridos dos associados. Porém, em vez de negociar, o Banco do Brasil resolveu investir pesado em propaganda para convencer os funcionários de que a Cassi vai quebrar se não aceitarem passivamente aumento de contribuições.
Por isso, só resta aos associados votar NÃO na consulta ao Corpo Social e exigir que a direção do banco volte a negociar com os representantes dos associados para encontrar uma solução que atenda aos interesses das duas partes.
O jornal informa que, diante das mudanças determinadas pela Resolução 23 da CGPAR (Comissão Interministerial de Governança Corporativa e de Administração de Participações Societárias da União), as empresas públicas federais deverão estabelecer nos Planos de Saúde a paridade de contribuição entre patrão e funcionário, cobrança por dependentes, faixa etária e/ou salário, dentre outras medidas.
Clique aqui para ler a edição Especial do Espelho.
A Resolução deu prazo de 48 meses para as empresas se adaptarem e manda preservar os direitos adquiridos dos associados. Porém, em vez de negociar, o Banco do Brasil resolveu investir pesado em propaganda para convencer os funcionários de que a Cassi vai quebrar se não aceitarem passivamente aumento de contribuições.
Por isso, só resta aos associados votar NÃO na consulta ao Corpo Social e exigir que a direção do banco volte a negociar com os representantes dos associados para encontrar uma solução que atenda aos interesses das duas partes.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- NOTA: Em defesa da soberania nacional e contra taxação intervencionista dos EUA
- Sindicato vai às ruas por justiça tributária, fim da escala 6x1 e pela soberania nacional
- COE do Mercantil cobra redução na meta para recebimento da PLR própria
- Conquista dos sindicatos no ACT, Banco do Brasil anuncia ampliação do trabalho remoto
- Coletivo Nacional de Segurança Bancária alinha propostas para negociação com a Fenaban e prepara seminário nacional
- Hoje (10) é dia de ir às ruas exigir a taxação dos super-ricos! Sindicato marca presença em ato em São Paulo
- SuperCaixa: Novo programa da Caixa acirra clima competitivo, desinforma os empregados e ignora riscos à saúde mental
- Contratação de mais um ex-BC pelo Nubank expõe relação de interesse entre agentes reguladores e fintechs
- Dia Nacional de Luta: Sindicato denuncia fechamento de agências, demissões e adoecimento no Itaú
- Luta por trabalho digno e justiça fiscal ganha destaque na fachada do Sindicato
- Negociações sobre ACT do Saúde Caixa começam ainda neste mês
- Últimos dias para bancários e bancárias se inscreverem no 2º Festival de Música Autoral da Contraf-CUT
- SuperCaixa, problemas no VPN e Saúde Caixa foram pauta em reunião com a Caixa
- Ataque cibernético sofisticado coloca em xeque a credibilidade do sistema financeiro
- Conferência nacional marca novo momento de escuta e valorização de aposentadas e aposentados do ramo financeiro