Alimento e educação ajudam a desacelerar inflação em São Paulo
A inflação ao consumidor em São Paulo desacelerou ligeiramente no começo deste mês, com menores pressões de educação e alimentos sendo contrabalançadas por altas mais fortes de transportes e habitação.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) avançou 1,12 por cento na primeira quadrissemana de fevereiro, ante alta de 1,15 por cento no mês de janeiro, informou a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) nesta quarta-feira.
Os custos de Educação subiram 4,81 por cento agora, comparado a 5,61 por cento antes. Esses preços costumam subir no começo do ano, refletindo reajustes de mensalidades e materiais escolares, pressionado a inflação em janeiro e se dissipando ao longo de fevereiro.
Os preços de Alimentação também perderam força, com alta de 0,29 por cento na primeira quadrissemana, contra 0,73 por cento em janeiro.
Os de Transportes seguiram avançando, em 3,24 por cento agora, comparado a 3,18 por cento antes, refletindo sobretudo o reajuste da tarifa de ônibus urbano.
Os custos de Habitação avançaram mais, em 0,58 por cento na primeira quadrissemana, seguindo a elevação de 0,41 por cento em janeiro. Esse grupo costuma ser impactado no começo do ano por altas de aluguel e IPTU.
O IPC mede a variação dos preços no município de São Paulo de famílias com renda até 20 salários mínimos.
Fonte: Contraf-CUT
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