28/01/2011

Distorções no Agir causam revolta

As inúmeras distorções no Agir têm causado revolta entre os bancários do Itaú Unibanco. As reclamações dos trabalhadores são várias:

. Metas de 150%: O Itaú Unibanco impõe metas elevadas para todas as agências, independentemente de elas estarem localizadas em regiões de baixo poder aquisitivo. Além disso, o banco não revê a meta prevista, mesmo que a agência esteja com seu quadro de funcionários reduzido.

. Segmento Uniclass: Os gerentes dessa área estão sendo obrigados a atingir 200% do estabelecido para a venda de seguros, crediários e previdência. Nas negociações com cartão de crédito, a meta tem sido de 150%. Como prêmio, recebem míseros R$ 200,00, caso alcancem a meta exigida.

. Assédio: O superintendente da Plataforma Uniclass, senhor Carlos Henrique Cintra Pacheco, implantou a “chamada geral”, ligando a cada meia hora para pressionar os gerentes da área a cumprirem as metas insanas estabelecidas pelo banco. Vale lembrar que esse tipo de atitude configura assédio moral, prática passível de ser denunciada pelo Sindicato à Justiça e ao Ministério Público do Trabalho.


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