18/08/2025
Impactos da digitalização no mercado financeiro foi tema de encontro da UNI América Finanças
A UNI Américas Finanças no México realizou, na última semana, a Jornada Internacional sobre digitalização financeira, na Cidade do México, com a participação de representantes do movimento sindical de vários países latino-americanos. A comitiva brasileira contou com a participação de Rita Berlofa e de Lourival Rodrigues, respectivamente, secretária de Relações Internacionais e secretário de Assuntos Jurídicos da Confederação Nacional das Trabalhadoras e dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT).
Na última quarta-feira (13), primeiro dia do encontro, o grupo fez a leitura do protocolo Tolerância zero para casos de violência e assédio na Uni Américas: "Se queremos nos desfazer do problema da violência e do assédio nos lugares de trabalho, reuniões e na sociedade, primeiro devemos estabelecer um modelo a seguir na nossa organização", destaca a entidade em um dos trechos do documento.
Em seguida, aconteceram os debates sobre disrupção tecnológica (inovações que transformam radicalmente um mercado ou setor) e revolução tecnológica no setor financeiro, conduzidos por Pablo Andrade, da Associação dos Empregados Bancários (AEBU), do Uruguai.
No mesmo dia, o grupo discutiu, em mesa conduzida por Débora Spinola, da La Bancaria (Sindicato das Trabalhadoras e dos Trabalhadores bancários da Argentina), a gestão algorítmica, como uma tendência da IA no setor financeiro, e o trabalho no mundo em que a implementação da IA é sem volta.
Na quinta-feira (15), a brasileira Rita Berlofa palestrou na mesa Negociação Coletiva e Transformação Financeira sob uma Perspectiva de Gênero. "A importância desse encontro foi ter as diversas experiências das regiões das Américas, o que fortalece a luta coletiva, bem como a discussão de ferramentas para enfrentar esse desafio", ressaltou a secretária de Relações Internacionais da Contraf-CUT.
O secretário de Assuntos Jurídicos da Contraf-CUT, Lourival Rodrigues, completou: "Saio daqui com esperança de que a unidade é o caminho para fortalecer esse debate e construir leis que assegurem direitos a partir do uso da tecnologia".
Participaram ainda dos debates o diretor da UNI Finanças Global, Ângelo Di Cristo, e o diretor Regional da Uni Américas Finanças, Guillermo Maffeo. Mas o evento não contou apenas com representantes sindicais latino-americanos: estiveram presentes representantes da Confederação Sindical Internacional (CSI), sediada em Washington.
Na sexta-feira (15), dia de encerramento das atividades, ocorreu um painel específico sobre os impactos de ações do banco Santander sobre a categoria bancária na Argentina, Chile, México, Peru, Uruguai e Brasil, com Rita Berlofa conduzindo o debate sobre o cenário brasileiro. "Ao final do encontro, definimos uma nova data, para um encontro virtual, onde nos aprofundaremos na construção de ações unificadas, entre os países, sobre o caso Santander", pontuou a dirigente da Contraf-CUT.
Na última quarta-feira (13), primeiro dia do encontro, o grupo fez a leitura do protocolo Tolerância zero para casos de violência e assédio na Uni Américas: "Se queremos nos desfazer do problema da violência e do assédio nos lugares de trabalho, reuniões e na sociedade, primeiro devemos estabelecer um modelo a seguir na nossa organização", destaca a entidade em um dos trechos do documento.
Em seguida, aconteceram os debates sobre disrupção tecnológica (inovações que transformam radicalmente um mercado ou setor) e revolução tecnológica no setor financeiro, conduzidos por Pablo Andrade, da Associação dos Empregados Bancários (AEBU), do Uruguai.
No mesmo dia, o grupo discutiu, em mesa conduzida por Débora Spinola, da La Bancaria (Sindicato das Trabalhadoras e dos Trabalhadores bancários da Argentina), a gestão algorítmica, como uma tendência da IA no setor financeiro, e o trabalho no mundo em que a implementação da IA é sem volta.
Na quinta-feira (15), a brasileira Rita Berlofa palestrou na mesa Negociação Coletiva e Transformação Financeira sob uma Perspectiva de Gênero. "A importância desse encontro foi ter as diversas experiências das regiões das Américas, o que fortalece a luta coletiva, bem como a discussão de ferramentas para enfrentar esse desafio", ressaltou a secretária de Relações Internacionais da Contraf-CUT.
O secretário de Assuntos Jurídicos da Contraf-CUT, Lourival Rodrigues, completou: "Saio daqui com esperança de que a unidade é o caminho para fortalecer esse debate e construir leis que assegurem direitos a partir do uso da tecnologia".
Participaram ainda dos debates o diretor da UNI Finanças Global, Ângelo Di Cristo, e o diretor Regional da Uni Américas Finanças, Guillermo Maffeo. Mas o evento não contou apenas com representantes sindicais latino-americanos: estiveram presentes representantes da Confederação Sindical Internacional (CSI), sediada em Washington.
Na sexta-feira (15), dia de encerramento das atividades, ocorreu um painel específico sobre os impactos de ações do banco Santander sobre a categoria bancária na Argentina, Chile, México, Peru, Uruguai e Brasil, com Rita Berlofa conduzindo o debate sobre o cenário brasileiro. "Ao final do encontro, definimos uma nova data, para um encontro virtual, onde nos aprofundaremos na construção de ações unificadas, entre os países, sobre o caso Santander", pontuou a dirigente da Contraf-CUT.
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