31/07/2025
                
        Negociações avançam e Mercantil reduz meta da PLR 2025 em resposta à COE
 
            Dando continuidade às negociações sobre a proposta do Programa Próprio de PLR 2025 do Mercantil, a Comissão de Organização dos Empregados (COE) se reuniu com o banco na quarta-feira (30), na sede da Fetrafi-MG.
Após cobrança da COE, o banco apresentou uma melhoria na proposta, reduzindo a meta estipulada para 2025. Na última reunião, em 10 de julho, o Mercantil havia apresentado uma meta de R$ 1,2 bilhão, que agora foi ajustada para R$ 1 bilhão, representando uma vitória para os funcionários.
Durante o encontro, a COE também apresentou outras reivindicações, como a retomada das homologações nas entidades sindicais. Em resposta, o banco se comprometeu a avaliar a possibilidade de incluir na carta de demissão uma orientação para que o funcionário desligado procure a Comissão.
Os representantes dos trabalhadores solicitaram, ainda, aumento de 50% nas bolsas educacionais, passando de R$ 310 para R$ 460, e aguardam a análise do banco sobre essa proposta.
“Muitas vezes, nossas reivindicações são barradas pelo Jurídico do banco, mas esperamos que, desta vez, o Mercantil demonstre mais empatia com suas funcionárias e funcionários, que tanto contribuem para os bons resultados. Aguardamos o envio da nova proposta para darmos os próximos encaminhamentos”, destacou Vanderci Antônio da Silva, coordenador nacional da COE Mercantil.
            Após cobrança da COE, o banco apresentou uma melhoria na proposta, reduzindo a meta estipulada para 2025. Na última reunião, em 10 de julho, o Mercantil havia apresentado uma meta de R$ 1,2 bilhão, que agora foi ajustada para R$ 1 bilhão, representando uma vitória para os funcionários.
Durante o encontro, a COE também apresentou outras reivindicações, como a retomada das homologações nas entidades sindicais. Em resposta, o banco se comprometeu a avaliar a possibilidade de incluir na carta de demissão uma orientação para que o funcionário desligado procure a Comissão.
Os representantes dos trabalhadores solicitaram, ainda, aumento de 50% nas bolsas educacionais, passando de R$ 310 para R$ 460, e aguardam a análise do banco sobre essa proposta.
“Muitas vezes, nossas reivindicações são barradas pelo Jurídico do banco, mas esperamos que, desta vez, o Mercantil demonstre mais empatia com suas funcionárias e funcionários, que tanto contribuem para os bons resultados. Aguardamos o envio da nova proposta para darmos os próximos encaminhamentos”, destacou Vanderci Antônio da Silva, coordenador nacional da COE Mercantil.
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