27/06/2025
Boato de reestruturação segue preocupando empregados da Caixa

A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), representando o Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, enviou um ofício, na quinta-feira (26) à Caixa Econômica Federal cobrando explicações sobre informações que, às vésperas do fechamento do semestre, circulam nas agências e departamentos administrativos sobre uma possível reestruturação no banco.
No texto, a representação dos empregados observa que o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) da Caixa ressalta a importância da mesa permanente de negociações para a discussão de questões que afetem a vida funcional dos trabalhadores decorrentes da implantação de novos processos no banco.
“Tem circulado entre os empregados a informação de uma nova reestruturação com mudanças significativas. Isso tem gerado insegurança e preocupações nos colegas, às vésperas do fechamento do semestre”, disse o coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE), Felipe Pacheco.
No ofício, a Contraf-CUT cobra diversos esclarecimentos e urgência nas respostas.
> Leia abaixo a íntegra do ofício, ou clique aqui e baixe o arquivo
Transparência e participação
“A Caixa tem obrigação de ter transparência com seus empregados. Já são anos de experiência e podemos afirmar: sempre que não se conversa, que não se negocia, que se faz mudanças de portas fechadas, as coisas saem errado. Além do mais, direções mudam. São os funcionários que ficam para carregar o piano. Por isso, eles precisam ser ouvidos”, disse o diretor da Contraf-CUT, Rafael de Castro.
“É fundamental que a Caixa se manifeste de forma clara e objetiva sobre os boatos de uma nova reestruturação e dê retorno ao ofício enviado pelo movimento sindical. Além disso, a direção do banco precisa chamar, o quanto antes, uma reunião com a representação dos trabalhadores. Esse é o mínimo que se espera de uma instituição da dimensão e relevância social da Caixa”, reforçou o diretor do Sindicato, Antônio Júlio Gonçalves Neto (Tony).
O coordenador da CEE/Caixa, Felipe Pacheco, ressaltou que existem temas importantes que precisam ser tratados com a Caixa em mesa de negociações, como a renovação do acordo do Saúde Caixa.
“A Caixa tem muita coisa para resolver com os empregados, que querem saber e participar de todos os pontos que interfiram no seu dia a dia de trabalho e no posicionamento da Caixa como banco público. Por isso, precisamos, urgentemente, de um calendário de negociações para tratar deste e de outros assuntos pendentes”, concluiu o coordenador da CEE/Caixa.
No texto, a representação dos empregados observa que o Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) da Caixa ressalta a importância da mesa permanente de negociações para a discussão de questões que afetem a vida funcional dos trabalhadores decorrentes da implantação de novos processos no banco.
“Tem circulado entre os empregados a informação de uma nova reestruturação com mudanças significativas. Isso tem gerado insegurança e preocupações nos colegas, às vésperas do fechamento do semestre”, disse o coordenador da Comissão Executiva dos Empregados (CEE), Felipe Pacheco.
No ofício, a Contraf-CUT cobra diversos esclarecimentos e urgência nas respostas.
> Leia abaixo a íntegra do ofício, ou clique aqui e baixe o arquivo
Transparência e participação
“A Caixa tem obrigação de ter transparência com seus empregados. Já são anos de experiência e podemos afirmar: sempre que não se conversa, que não se negocia, que se faz mudanças de portas fechadas, as coisas saem errado. Além do mais, direções mudam. São os funcionários que ficam para carregar o piano. Por isso, eles precisam ser ouvidos”, disse o diretor da Contraf-CUT, Rafael de Castro.
“É fundamental que a Caixa se manifeste de forma clara e objetiva sobre os boatos de uma nova reestruturação e dê retorno ao ofício enviado pelo movimento sindical. Além disso, a direção do banco precisa chamar, o quanto antes, uma reunião com a representação dos trabalhadores. Esse é o mínimo que se espera de uma instituição da dimensão e relevância social da Caixa”, reforçou o diretor do Sindicato, Antônio Júlio Gonçalves Neto (Tony).
O coordenador da CEE/Caixa, Felipe Pacheco, ressaltou que existem temas importantes que precisam ser tratados com a Caixa em mesa de negociações, como a renovação do acordo do Saúde Caixa.
“A Caixa tem muita coisa para resolver com os empregados, que querem saber e participar de todos os pontos que interfiram no seu dia a dia de trabalho e no posicionamento da Caixa como banco público. Por isso, precisamos, urgentemente, de um calendário de negociações para tratar deste e de outros assuntos pendentes”, concluiu o coordenador da CEE/Caixa.
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