13/12/2024
Mais uma agência da Caixa do interior sofre sinistro. Movimento sindical cobra providências

Nesta semana, novamente uma unidade da Caixa do interior de São Paulo sofreu um sinistro. Desta vez, porém, a tentativa de assalto à unidade, que é vinculada à SR Campinas, foi frustrada, por um “erro de cálculo” dos assaltantes durante a tentativa de invasão.
O método utilizado pelos criminosos foi similar ao ocorrido na semana passada, na agência vinculada à SR Piracicaba. A Apcef/SP novamente notificou as áreas responsáveis, cobrando a adoção imediata de medidas para garantir a segurança dos empregados e clientes.
A ocorrência de fatos similares, em regiões próximas, acende um alerta entre os empregados e joga luz à necessidade de mudanças na estrutura do banco. O modelo seguido por Carlos Vieira claramente não funciona. A direção do banco deve satisfações para os empregados e clientes, que precisam que os ambientes do banco sejam seguros.
O diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região, Antônio Júlio Gonçalves Neto, reforça que a atividade bancária é regulamentada e existem normas de segurança. E que a luta do Sindicato, bem como das demais entidades sindicais que representam os bancários em todo o país, é pelo cumprimento da legislação na sua íntegra, garantindo a segurança e bem-estar dos trabalhadores e população.
“Existem tecnologias cada vez mais sofisticadas no quesito segurança bancária, com o intuito de coibir roubos e outros tipos de violência. Nós acreditamos que, se os bancos investissem em segurança, isso diminuiria. Existem alguns dispositivos que poderiam ser implantados, mas parece que os bancos não têm esse interesse. Veem isso como custo, não como investimento”, destacou Tony.
Na visão do dirigente, o Governo do Estado também precisa reforçar o policiamento nas cidades do interior, uma vez que elas se tornaram alvos preferenciais dos bandidos, exatamente por não oferecer qualquer resistência policial.
O método utilizado pelos criminosos foi similar ao ocorrido na semana passada, na agência vinculada à SR Piracicaba. A Apcef/SP novamente notificou as áreas responsáveis, cobrando a adoção imediata de medidas para garantir a segurança dos empregados e clientes.
A ocorrência de fatos similares, em regiões próximas, acende um alerta entre os empregados e joga luz à necessidade de mudanças na estrutura do banco. O modelo seguido por Carlos Vieira claramente não funciona. A direção do banco deve satisfações para os empregados e clientes, que precisam que os ambientes do banco sejam seguros.
O diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região, Antônio Júlio Gonçalves Neto, reforça que a atividade bancária é regulamentada e existem normas de segurança. E que a luta do Sindicato, bem como das demais entidades sindicais que representam os bancários em todo o país, é pelo cumprimento da legislação na sua íntegra, garantindo a segurança e bem-estar dos trabalhadores e população.
“Existem tecnologias cada vez mais sofisticadas no quesito segurança bancária, com o intuito de coibir roubos e outros tipos de violência. Nós acreditamos que, se os bancos investissem em segurança, isso diminuiria. Existem alguns dispositivos que poderiam ser implantados, mas parece que os bancos não têm esse interesse. Veem isso como custo, não como investimento”, destacou Tony.
Na visão do dirigente, o Governo do Estado também precisa reforçar o policiamento nas cidades do interior, uma vez que elas se tornaram alvos preferenciais dos bandidos, exatamente por não oferecer qualquer resistência policial.
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