10/06/2024
Fenae e Contraf/CUT vão encaminhar à Caixa e Funcef carta em repúdio à proposta de redução do equacionamento

A Federação Nacional das Associações do Pessoal da Caixa (Fenae) e a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), representando o Sindicato, vão encaminhar à direção do banco público e da Fundação dos Economiários Federais (Funcef), nesta segunda-feira (10), uma carta aberta, aprovada pelos delegados e delegadas do 39º Conecef (Congresso Nacional dos Empregados da Caixa Econômica Federal), no qual repudiam veementemente a proposta de redução do equacionamento com retirada de direitos, elaboradas unilateralmente pelas duas instituições.
“Trata-se de uma proposta elaborada, excluindo os participantes. Queremos debater com o banco, e neste caso específico também com a Funcef, tudo aquilo que estiver relacionado às empregadas e empregados da Caixa”, ressalta o presidente da Fenae, Sergio Takemoto.
"Se o participante vai pagar com a perda de benefícios futuros, qual é a vantagem dessa medida para os participantes. Seria importante que, minimamente, fosse realizada uma consulta aos participantes, pois fomos apenas informados de como a Caixa e a Funcef estão negociando nosso patrimônio. Entendemos que há alternativas viáveis que não impactam no benefício futuro dos participantes e, por isso, queremos debater a questão", reforçou o diretor do Sindicato, Antônio Júlio Gonçalves Neto, que participou do Conecef representando os empregados da Caixa de Catanduva e região.
Para os delegados e delegadas do 39º Conecef, é possível construir uma proposta sem retirada de direitos, como ocorreu com Reg/Replan Não Saldado.
“Uma solução justa deve incluir a responsabilidade da Caixa, pelo contencioso e uma revisão adequada da meta atuarial. É fundamental que qualquer medida tomada não sacrifique os direitos dos participantes”, destaca a carta.
No documento, destacam ainda que “as entidades representativas dos empregados e empregadas do banco público têm destacado os graves problemas inerentes à proposta da Caixa e Funcef. Em primeiro lugar, é inaceitável a ausência de participação dos principais interessados – os participantes – nas discussões e na elaboração das medidas. A falta de diálogo e transparência no processo de construção desta proposta desrespeita aqueles que serão diretamente afetados”.
Esclarecem ainda que proposta da Caixa limita-se à antecipação de sua parte no equacionamento, sem assumir uma responsabilidade mais ampla e justa.
“Reafirmamos nosso compromisso na luta pela defesa dos direitos dos empregados e empregadas da Caixa e exigimos que qualquer proposta de redução do equacionamento seja discutida de forma transparente, com a participação efetiva dos participantes e das entidades representativas. Não aceitaremos a retirada de direitos! Juntos, continuaremos a lutar por uma proposta justa para todos”, reforçam os delegados e delegadas do Conecef na carta aberta.
> Clique aqui e confira a íntegra da carta
“Trata-se de uma proposta elaborada, excluindo os participantes. Queremos debater com o banco, e neste caso específico também com a Funcef, tudo aquilo que estiver relacionado às empregadas e empregados da Caixa”, ressalta o presidente da Fenae, Sergio Takemoto.
"Se o participante vai pagar com a perda de benefícios futuros, qual é a vantagem dessa medida para os participantes. Seria importante que, minimamente, fosse realizada uma consulta aos participantes, pois fomos apenas informados de como a Caixa e a Funcef estão negociando nosso patrimônio. Entendemos que há alternativas viáveis que não impactam no benefício futuro dos participantes e, por isso, queremos debater a questão", reforçou o diretor do Sindicato, Antônio Júlio Gonçalves Neto, que participou do Conecef representando os empregados da Caixa de Catanduva e região.
Para os delegados e delegadas do 39º Conecef, é possível construir uma proposta sem retirada de direitos, como ocorreu com Reg/Replan Não Saldado.
“Uma solução justa deve incluir a responsabilidade da Caixa, pelo contencioso e uma revisão adequada da meta atuarial. É fundamental que qualquer medida tomada não sacrifique os direitos dos participantes”, destaca a carta.
No documento, destacam ainda que “as entidades representativas dos empregados e empregadas do banco público têm destacado os graves problemas inerentes à proposta da Caixa e Funcef. Em primeiro lugar, é inaceitável a ausência de participação dos principais interessados – os participantes – nas discussões e na elaboração das medidas. A falta de diálogo e transparência no processo de construção desta proposta desrespeita aqueles que serão diretamente afetados”.
Esclarecem ainda que proposta da Caixa limita-se à antecipação de sua parte no equacionamento, sem assumir uma responsabilidade mais ampla e justa.
“Reafirmamos nosso compromisso na luta pela defesa dos direitos dos empregados e empregadas da Caixa e exigimos que qualquer proposta de redução do equacionamento seja discutida de forma transparente, com a participação efetiva dos participantes e das entidades representativas. Não aceitaremos a retirada de direitos! Juntos, continuaremos a lutar por uma proposta justa para todos”, reforçam os delegados e delegadas do Conecef na carta aberta.
> Clique aqui e confira a íntegra da carta
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