14/05/2024
Marcha buscará ampliar diálogo com Congresso e governo nas pautas trabalhistas

No próximo dia 22 de maio (quarta-feira), trabalhadores e trabalhadoras de todo o país farão uma marcha, em Brasílias, em defesa de mais direitos e contra as medidas anti-povo que foram aprovadas nos governos Michel Temer (MDB) e Jair Bolsonaro (PL) e outras que permanecem ainda em pauta no Congresso Nacional. O movimento sindical reivindica, por exemplo, a revogação das reformas trabalhistas e a previdenciária, bem como a ampliação da terceirização para as atividades fins.
Um dos objetivos da mobilização é também apresentar ao presidente Lula e ao Congresso Nacional uma agenda que garanta o pleno emprego, melhores salários e desenvolvimento econômico e social para o país.
A atividade é organizada pela CUT, CTB, CSB e demais centrais.
O Sindicato marcará presença no evento. Os diretores Júlio César Trigo, Luiz Eduardo de M. Freire (Sadam) e Sérgio Luiz C. Ribeiro (Chimbica) participarão representando os bancários e bancárias de Catanduva e região.
Desmonte do estado
Os sindicatos querem ainda a retirada da Reforma Administrativa (PEC 32) da pauta do Congresso Nacional. A proposta, apresentada na época pelo governo Bolsonaro, realiza o desmonte dos serviços públicos. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), vem fazendo ameaças constantes de dar andamento à proposta.
Não ao Arcabouço
Os participantes da marcha vão contestar também, o chamado Arcabouço Fiscal, tão celebrado pela grande mídia e pelos mercados, que é um mecanismo que substitui o Teto de Gastos, mas mantém a mesma lógica neoliberal de limitar os investimentos, o que pode acabar levando o governo a promover cortes em áreas sociais fundamentais, como saúde e educação, além de ser considerada uma política recessiva.
Confira abaixo as principais bandeiras da Marcha da Classe Trabalhadora:
Um dos objetivos da mobilização é também apresentar ao presidente Lula e ao Congresso Nacional uma agenda que garanta o pleno emprego, melhores salários e desenvolvimento econômico e social para o país.
A atividade é organizada pela CUT, CTB, CSB e demais centrais.
O Sindicato marcará presença no evento. Os diretores Júlio César Trigo, Luiz Eduardo de M. Freire (Sadam) e Sérgio Luiz C. Ribeiro (Chimbica) participarão representando os bancários e bancárias de Catanduva e região.
Desmonte do estado
Os sindicatos querem ainda a retirada da Reforma Administrativa (PEC 32) da pauta do Congresso Nacional. A proposta, apresentada na época pelo governo Bolsonaro, realiza o desmonte dos serviços públicos. O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), vem fazendo ameaças constantes de dar andamento à proposta.
Não ao Arcabouço
Os participantes da marcha vão contestar também, o chamado Arcabouço Fiscal, tão celebrado pela grande mídia e pelos mercados, que é um mecanismo que substitui o Teto de Gastos, mas mantém a mesma lógica neoliberal de limitar os investimentos, o que pode acabar levando o governo a promover cortes em áreas sociais fundamentais, como saúde e educação, além de ser considerada uma política recessiva.
Confira abaixo as principais bandeiras da Marcha da Classe Trabalhadora:
- Revogação da Reforma Trabalhista e da Lei da Terceirização
- Revogação da reforma da previdência
- Revogação do Novo Ensino Médio
- Valorização do Serviço Público e em defesa da Convenção 151
- Reforma agrária já!
- Empregos decentes
- Correção da tabela de imposto de renda
- Menos Juros!
- Valorização do salário mínimo e das aposentadorias.
- Transição justa/ecológica
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