09/04/2024
                
        Nesta terça-feira (9) tem negociação com a Caixa!
            A Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa Econômica Federal se reúne, na tarde desta terça-feira (9), com o banco para dar continuidade às negociações sobre diversas reivindicações das empregadas e empregados.
“As prioridades dos debates serão a definição do pagamento dos deltas referentes à promoção por mérito de 2023 e a solução para as demandas de colegas com filhos com deficiência, como a redução da jornada e a prioridade para o trabalho home office”, disse a coordenadora da CEE, Fabiana Uehara Proscholdt, que é conhecida como Fabi por seus colegas de trabalho.
“A depender da agilidade do debate, entraremos em outros temas, como os problemas relacionados ao programa Pé-de-Meia, do governo federal, e a reestruturação em andamento na Caixa. Se não der tempo de evoluir o debate sobre outros temas, vamos cobrar o agendamento de uma nova reunião para o quanto antes”, completou.
Promoção por mérito
As negociações para definição dos critérios e forma de pagamento dos deltas referentes à promoção por mérito foram interrompidas em junho de 2023, sem que houvesse qualquer definição.
“O processo negocial com o banco foi iniciado anteriormente para que tivêssemos tempo hábil para elaborar uma proposta que contemplasse uma avaliação justa dos empregados, em comum acordo. E que, sobretudo, valorizasse os trabalhadores em um movimento de reconhecimento por todo o trabalho prestado, inclusive no caráter social. Entretanto, a data para o pagamento dos deltas já chegou, sem que os critérios fossem estabelecidos, e desde a reunião de junho do ano passado os empregados seguem aguardando para debater os critérios. Já são dez meses de espera”, destacou o diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Antônio Júlio Gonçalves Neto (Tony).
“Como ninguém sabia o que precisava fazer para ter desempenho melhor, reivindicamos que seja distribuído um delta para todas empregadas e empregados elegíveis e o debate se dê apenas sobre o segundo delta. E, mais do que isso, se defina já, ou o quanto antes, os critérios da promoção por mérito de 2024, para evitarmos o problema que estamos tendo ano após ano”, completou a coordenadora da CEE.
PcD
As demandas específicas das Pessoas com Deficiência que trabalham na Caixa, ou que têm filhos, ou parentes com deficiência, não são novas. E, em 2023, depois de realizar uma plenária nacional que contou com a participação de mais de 200 PcD, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) reuniu as demandas em uma minuta de reivindicações específicas que foi entregue à Caixa.
Os parágrafos sétimo e oitavo da minuta dizem o seguinte:
“Parágrafo sétimo – O(a) empregado(a) com deficiência terá prioridade na escolha do local de trabalho
Parágrafo oitavo – A Caixa assegurará teletrabalho para os(as) empregados(as) com deficiência.”
"Garantir o exercício pleno da cidadania aos trabalhadores PcD é um dos objetivos do movimento sindical, que tem se mobilizado na luta para assegurar o direito ao desenvolvimento e à autonomia, sem qualquer discriminação, sobretudo no ambiente de trabalho da Caixa. Nossa luta não é só por mais contratações, mas sobretudo para que a Caixa ofereça condições dignas a estes trabalhadores, para que possam desempenhar seu trabalho e com igualdade de oportunidades", reforçou Tony.
Além disso, a CEE já cobrou, inúmeras vezes, a redução da jornada de trabalho das empregadas e empregados que sejam cuidadores de pessoas com deficiência e, em ofício enviado à Caixa, a Contraf-CUT, lembrou que se trata de uma reivindicação recorrente e antiga do movimento sindical, uma vez que que redução da jornada de trabalho por empregadas e empregados que sejam cuidadores de pessoas com deficiência (PcD) é um direito garantido às servidoras e servidores públicos federais pela Lei nº 8.112/90.
No ofício, a Contraf-CUT ressaltou ainda que a redução da jornada deve ser feita sem alteração remuneratória e sem compensação de horário e que o Supremo Tribunal Federal (STF) tem reconhecido esse direito.
“Seguimos atentos ao histórico de negociações e acompanhando a agenda de atividades, de modo que possamos repassar tudo às empregadas e empregados de nossas bases. E é muito importante que os trabalhadores se informem através de nossos canais e se mantenham mobilizados. Afinal, não podemos nos esquecer que neste ano teremos campanha para renovação da Convenção Coletiva de Trabalho da categoria bancária e do nosso Acordo Coletivo de Trabalho específico da Caixa", destacou o diretor do Sindicato.
 
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“As prioridades dos debates serão a definição do pagamento dos deltas referentes à promoção por mérito de 2023 e a solução para as demandas de colegas com filhos com deficiência, como a redução da jornada e a prioridade para o trabalho home office”, disse a coordenadora da CEE, Fabiana Uehara Proscholdt, que é conhecida como Fabi por seus colegas de trabalho.
“A depender da agilidade do debate, entraremos em outros temas, como os problemas relacionados ao programa Pé-de-Meia, do governo federal, e a reestruturação em andamento na Caixa. Se não der tempo de evoluir o debate sobre outros temas, vamos cobrar o agendamento de uma nova reunião para o quanto antes”, completou.
Promoção por mérito
As negociações para definição dos critérios e forma de pagamento dos deltas referentes à promoção por mérito foram interrompidas em junho de 2023, sem que houvesse qualquer definição.
“O processo negocial com o banco foi iniciado anteriormente para que tivêssemos tempo hábil para elaborar uma proposta que contemplasse uma avaliação justa dos empregados, em comum acordo. E que, sobretudo, valorizasse os trabalhadores em um movimento de reconhecimento por todo o trabalho prestado, inclusive no caráter social. Entretanto, a data para o pagamento dos deltas já chegou, sem que os critérios fossem estabelecidos, e desde a reunião de junho do ano passado os empregados seguem aguardando para debater os critérios. Já são dez meses de espera”, destacou o diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Antônio Júlio Gonçalves Neto (Tony).
“Como ninguém sabia o que precisava fazer para ter desempenho melhor, reivindicamos que seja distribuído um delta para todas empregadas e empregados elegíveis e o debate se dê apenas sobre o segundo delta. E, mais do que isso, se defina já, ou o quanto antes, os critérios da promoção por mérito de 2024, para evitarmos o problema que estamos tendo ano após ano”, completou a coordenadora da CEE.
PcD
As demandas específicas das Pessoas com Deficiência que trabalham na Caixa, ou que têm filhos, ou parentes com deficiência, não são novas. E, em 2023, depois de realizar uma plenária nacional que contou com a participação de mais de 200 PcD, a Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) reuniu as demandas em uma minuta de reivindicações específicas que foi entregue à Caixa.
Os parágrafos sétimo e oitavo da minuta dizem o seguinte:
“Parágrafo sétimo – O(a) empregado(a) com deficiência terá prioridade na escolha do local de trabalho
Parágrafo oitavo – A Caixa assegurará teletrabalho para os(as) empregados(as) com deficiência.”
"Garantir o exercício pleno da cidadania aos trabalhadores PcD é um dos objetivos do movimento sindical, que tem se mobilizado na luta para assegurar o direito ao desenvolvimento e à autonomia, sem qualquer discriminação, sobretudo no ambiente de trabalho da Caixa. Nossa luta não é só por mais contratações, mas sobretudo para que a Caixa ofereça condições dignas a estes trabalhadores, para que possam desempenhar seu trabalho e com igualdade de oportunidades", reforçou Tony.
Além disso, a CEE já cobrou, inúmeras vezes, a redução da jornada de trabalho das empregadas e empregados que sejam cuidadores de pessoas com deficiência e, em ofício enviado à Caixa, a Contraf-CUT, lembrou que se trata de uma reivindicação recorrente e antiga do movimento sindical, uma vez que que redução da jornada de trabalho por empregadas e empregados que sejam cuidadores de pessoas com deficiência (PcD) é um direito garantido às servidoras e servidores públicos federais pela Lei nº 8.112/90.
No ofício, a Contraf-CUT ressaltou ainda que a redução da jornada deve ser feita sem alteração remuneratória e sem compensação de horário e que o Supremo Tribunal Federal (STF) tem reconhecido esse direito.
“Seguimos atentos ao histórico de negociações e acompanhando a agenda de atividades, de modo que possamos repassar tudo às empregadas e empregados de nossas bases. E é muito importante que os trabalhadores se informem através de nossos canais e se mantenham mobilizados. Afinal, não podemos nos esquecer que neste ano teremos campanha para renovação da Convenção Coletiva de Trabalho da categoria bancária e do nosso Acordo Coletivo de Trabalho específico da Caixa", destacou o diretor do Sindicato.
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