27/12/2023
Direção da Caixa faz acusação vaga e ameaça gerentes

Um pouco antes do Natal, a direção da Caixa enviou e-mail informando que o “monitoramento da área de pessoas acerca dos registros curriculares” havia identificado “situação atípica para determinados lançamentos vinculados a essa unidade”.
O movimento sindical apurou que o mesmo e-mail foi encaminhado a várias unidades, sem informar qual seria a “irregularidade” identificada. Além disto, a mensagem determinava que a chefia da unidade cumprisse exigências não previstas em nenhum normativo ou orientação da empresa.
A mensagem, à qual o movimento sindical teve acesso, joga uma suspeita sobre todos os empregados e, ao invés de conter um teor de prevenção ou orientação, possui um caráter persecutório e ameaçador, política que marcou a vida dos empregados especialmente durante a gestão passada, no governo Bolsonaro.
Além disso, a empresa cobra a realização de rodas de diálogo, mas sem oferecer às unidades dotação de horas-extras para possibilitar a atividade. Também não alertou sobre algumas obrigações necessárias, como realização e envio de atas e outras comprovações de que as rodas de conversa foram feitas.
"Nós, do movimento sindical, avaliamos positivamente a realização de rodas de diálogo, inclusive para tratar de temas importantes no que tange às questões de diversidade e igualdade de oportunidades, por exemplo. Entretanto, o banco precisar oferecer condições para que os empregados, que já estão sobrecarregados, consigam desenvolver essas demandas e tornar sua realização mais viável. Queremos uma gestão de fato humanizada e não podemos permitir que a área de pessoas, que é a que lida com as questões relacionadas ao dia a dia de trabalho dos colegas, tenha atitudes como esta, com ameaças aos empregados, que remete a momentos muito difíceis da história da Caixa. Encaminhamos um ofício à Vipes cobrando esclarecimentos e providências", ressaltou o diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região e da Apcef/SP, Antônio Júlio Gonçalves Neto.
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"Nós, do movimento sindical, avaliamos positivamente a realização de rodas de diálogo, inclusive para tratar de temas importantes no que tange às questões de diversidade e igualdade de oportunidades, por exemplo. Entretanto, o banco precisar oferecer condições para que os empregados, que já estão sobrecarregados, consigam desenvolver essas demandas e tornar sua realização mais viável. Queremos uma gestão de fato humanizada e não podemos permitir que a área de pessoas, que é a que lida com as questões relacionadas ao dia a dia de trabalho dos colegas, tenha atitudes como esta, com ameaças aos empregados, que remete a momentos muito difíceis da história da Caixa. Encaminhamos um ofício à Vipes cobrando esclarecimentos e providências", ressaltou o diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região e da Apcef/SP, Antônio Júlio Gonçalves Neto.
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