22/11/2023
                
        Sindicatos cobram melhorias em proposta de compensação de horas do Banco Mercantil
 
            Representantes dos trabalhadores do Mercantil estiveram reunidos, nesta quarta-feira (22), com representantes do Banco para discutir uma proposta de acordo coletivo referente a banco de horas para as funcionárias e funcionários.
Segundo o acordo apresentado, entre outras cláusulas, a compensação de horas será realizada através da redução do expediente ou ausência ao trabalho. Isto ocorrerá conforme previamente acordado com o gestor, respeitando o prazo máximo de seis meses a contar do fechamento do banco de horas referente ao mês em que as horas extras ocorreram. Em contrapartida, quando a compensação não puder acontecer dentro do prazo, as horas serão remuneradas como extraordinárias, com o acréscimo do adicional legal ou convencional.
A Comissão de Organização dos Empregados (COE/BMB) irá se reunir na próxima sexta-feira, 24 de novembro, para deliberar sobre essa proposta.
Há algum tempo, o Mercantil realizou acordos individuais sobre banco de horas com os funcionários, sem a participação dos Sindicatos. Esta decisão está sendo contestada junto ao Ministério Público, solicitando que haja a retomada das negociações em prol de um acordo coletivo com representação sindical.
“Definimos em mesa, que os acordos serão disponibilizados, imediatamente, para todos os sindicatos que possuam unidades do Banco Mercantil em suas bases territoriais, para análise e inclusão de sugestões dos representes sindicais e funcionários, para buscar melhorias para os trabalhadores”, informou Marco Aurélio Alves, funcionário do Mercantil e Coordenador Nacional da COE/BMB.
Os sindicatos reafirmam o compromisso com os direitos dos funcionários do Mercantil e a disposição em negociar um bom programa que possibilite, dentre outras vantagens, que o trabalhador possa tirar um ou mais dias para resolver assuntos pessoais, sem ter qualquer imposição do banco ou prejuízo em seu salário.
            Segundo o acordo apresentado, entre outras cláusulas, a compensação de horas será realizada através da redução do expediente ou ausência ao trabalho. Isto ocorrerá conforme previamente acordado com o gestor, respeitando o prazo máximo de seis meses a contar do fechamento do banco de horas referente ao mês em que as horas extras ocorreram. Em contrapartida, quando a compensação não puder acontecer dentro do prazo, as horas serão remuneradas como extraordinárias, com o acréscimo do adicional legal ou convencional.
A Comissão de Organização dos Empregados (COE/BMB) irá se reunir na próxima sexta-feira, 24 de novembro, para deliberar sobre essa proposta.
Há algum tempo, o Mercantil realizou acordos individuais sobre banco de horas com os funcionários, sem a participação dos Sindicatos. Esta decisão está sendo contestada junto ao Ministério Público, solicitando que haja a retomada das negociações em prol de um acordo coletivo com representação sindical.
“Definimos em mesa, que os acordos serão disponibilizados, imediatamente, para todos os sindicatos que possuam unidades do Banco Mercantil em suas bases territoriais, para análise e inclusão de sugestões dos representes sindicais e funcionários, para buscar melhorias para os trabalhadores”, informou Marco Aurélio Alves, funcionário do Mercantil e Coordenador Nacional da COE/BMB.
Os sindicatos reafirmam o compromisso com os direitos dos funcionários do Mercantil e a disposição em negociar um bom programa que possibilite, dentre outras vantagens, que o trabalhador possa tirar um ou mais dias para resolver assuntos pessoais, sem ter qualquer imposição do banco ou prejuízo em seu salário.
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