04/08/2022
Perdeu a live da Contraf sobre saúde da categoria bancária? Assista aqui!

O adoecimento entre os bancários e bancárias, decorrente de assédio moral e pressão dos bancos pelo cumprimento de metas abusivas foi discutido em live promovida pela Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT), na noite de quarta-feira (3).
Contribuíram com o debate, cada um por uma perspectiva diferente, a presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira; o advogado do escritório LBS; Paulo Roberto Alves Silva; e o professor da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Roberto Heloani.
Juvandia é uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários, que está em plena negociação com os bancos, na Campanha Nacional 2022, em que o fim do assédio moral é um tema de destaque na pauta de reivindicações da categoria.
O advogado Alves Silva atuou, pelo Sindicato dos Bancários de Brasília, como assistente do Ministério Público do Trabalho (MPT), na ação que condenou o Santander por assédio moral e metas abusivas. Heloani, além de ensinar área de Gestão, Saúde e Subjetividade na Unicamp, é professor conveniado junto à Université de Nanterre (Paris X) e atua nos temas ética no trabalho, assédio moral e sexual e saúde no trabalho.
"Em reunião realizada na última segunda-feira com a Fenaban, no âmbito da Campanha Nacional, mesmo diante de dados, bancos negaram o adoecimento dos bancários em função do trabalho. Os dados não deixam dúvidas sobre o fato de sermos uma das categorias que mais sofre psicológica e fisicamente em consequência da pressão e assédio institucionalizados nos bancos, que se utilizam das metas para manter o ambiente de trabalho permanentemente tenso. Não se pode negar a realidade enquanto milhares de trabalhadores estão adoecendo diariamente. Por isso, é fundamental debatermos o tema para valorizarmos a saúde mental e física dos trabalhadores, e as discussões precisam avançar. Os bancos precisam pensar à categoria bancária no que diz respeito à dignidade da pessoa humana. Saúde em primeiro lugar!", ressaltou o secretário geral do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Júlio César Trigo.
> Perdeu a live? Gostaria de rever? Confira a íntegra aqui!
Contribuíram com o debate, cada um por uma perspectiva diferente, a presidenta da Contraf-CUT, Juvandia Moreira; o advogado do escritório LBS; Paulo Roberto Alves Silva; e o professor da Faculdade de Educação da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Roberto Heloani.
Juvandia é uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários, que está em plena negociação com os bancos, na Campanha Nacional 2022, em que o fim do assédio moral é um tema de destaque na pauta de reivindicações da categoria.
O advogado Alves Silva atuou, pelo Sindicato dos Bancários de Brasília, como assistente do Ministério Público do Trabalho (MPT), na ação que condenou o Santander por assédio moral e metas abusivas. Heloani, além de ensinar área de Gestão, Saúde e Subjetividade na Unicamp, é professor conveniado junto à Université de Nanterre (Paris X) e atua nos temas ética no trabalho, assédio moral e sexual e saúde no trabalho.
"Em reunião realizada na última segunda-feira com a Fenaban, no âmbito da Campanha Nacional, mesmo diante de dados, bancos negaram o adoecimento dos bancários em função do trabalho. Os dados não deixam dúvidas sobre o fato de sermos uma das categorias que mais sofre psicológica e fisicamente em consequência da pressão e assédio institucionalizados nos bancos, que se utilizam das metas para manter o ambiente de trabalho permanentemente tenso. Não se pode negar a realidade enquanto milhares de trabalhadores estão adoecendo diariamente. Por isso, é fundamental debatermos o tema para valorizarmos a saúde mental e física dos trabalhadores, e as discussões precisam avançar. Os bancos precisam pensar à categoria bancária no que diz respeito à dignidade da pessoa humana. Saúde em primeiro lugar!", ressaltou o secretário geral do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Júlio César Trigo.
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