09/06/2022
Bancários do Santander definem estratégias para negociação com o banco


Funcionários do Banco Santander realizaram nesta quinta-feira (9) o Encontro Nacional para debater e definir a minuta de reivindicações específicas e nortear a estratégia de negociações com o banco.
Bancários e bancárias de Catanduva e região estiveram representados pelo presidente do Sindicato, Roberto Carlos Vicentim.
“Iniciamos nossos debates com uma análise de conjuntura feita pela médica e deputada federal Jandira Feghali (PCdoB) e ao longo do dia analisamos as informações do balanço do Santander, que mostram que o banco pode atender todas nossas reivindicações e nos garantir uma participação justa nos resultados e nas cláusulas sociais, reconhecendo a imensa contribuição dos brasileiros no lucro do banco”, disse a coordenadora da Comissão de Organização dos Empregados (COE), Lucimara Malaquias.
Acordo atual e novas propostas
Os delegados do Encontro debateram sobre as cláusulas do atual Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) específico dos funcionários do Santander, aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria bancária. Também foram apresentadas as propostas de novos direitos a serem incluídos no ACT.
“Todos nossos direitos, desde o vale-refeição até a PLR (Participação nos Lucros e/ou Resultados), são fruto de muita organização e luta dos trabalhadores e suas representações sindicais. Precisamos manter nossa união e nos mobilizarmos para garantir os direitos atuais e buscar avançar rumo a novos direitos”, ressaltou a coordenadora da COE/Santander.
Centro das atenções
Para Lucimara, o alerta de mobilização e união dos empregados se faz ainda mais importante com relação ao Santander. “Entre todos os bancos, o Santander tem sido o que mais tem tomado medidas que prejudicam e tem sido o mais difícil de negociar com os trabalhadores, seja nas demissões, cobranças de metas ou na tentativa de corte de direitos, chegando a demitir funcionários e recontratá-los por empresas do grupo para deixar de pagar direitos da categoria. É uma terceirização forçada, apenas para reduzir direitos e salários”, criticou. “Todo o Comando Nacional está atento e preocupado com esta movimentação do Santander e vai propor que a atuação de todo o movimento sindical se contraponha a elas, para evitar que outros bancos sigam o mesmo caminho”, completou.
"Numa conjuntura tão difícil, mais do que nunca é fundamental a participação de todos para fortalecermos a luta contra a postura intransigente adotada pelo banco, com ataques aos direitos e tomada de medidas sem que haja negociações com a representação dos trabalhadores. Muitas propostas foram apresentadas para lutarmos contra isso, e agora serão sintetizadas para a mobilização dos trabalhadores na ação contra estes desmandos. Saímos deste Encontro Nacional ainda mais fortalecidos e com disposição para nos organizar e lutar por mais empregos, melhores salários, comida na mesa e saúde. Para termos um Brasil melhor", ressaltou o presidente do Sindicato, Roberto Vicentim.
Fique ligado no site e nas redes sociais do Sindicato e da Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) para acompanhar todo o processo organizativo da categoria e se manter mobilizado.
Os delegados do Encontro debateram sobre as cláusulas do atual Acordo Coletivo de Trabalho (ACT) específico dos funcionários do Santander, aditivo à Convenção Coletiva de Trabalho (CCT) da categoria bancária. Também foram apresentadas as propostas de novos direitos a serem incluídos no ACT.
“Todos nossos direitos, desde o vale-refeição até a PLR (Participação nos Lucros e/ou Resultados), são fruto de muita organização e luta dos trabalhadores e suas representações sindicais. Precisamos manter nossa união e nos mobilizarmos para garantir os direitos atuais e buscar avançar rumo a novos direitos”, ressaltou a coordenadora da COE/Santander.
Centro das atenções
Para Lucimara, o alerta de mobilização e união dos empregados se faz ainda mais importante com relação ao Santander. “Entre todos os bancos, o Santander tem sido o que mais tem tomado medidas que prejudicam e tem sido o mais difícil de negociar com os trabalhadores, seja nas demissões, cobranças de metas ou na tentativa de corte de direitos, chegando a demitir funcionários e recontratá-los por empresas do grupo para deixar de pagar direitos da categoria. É uma terceirização forçada, apenas para reduzir direitos e salários”, criticou. “Todo o Comando Nacional está atento e preocupado com esta movimentação do Santander e vai propor que a atuação de todo o movimento sindical se contraponha a elas, para evitar que outros bancos sigam o mesmo caminho”, completou.

"Numa conjuntura tão difícil, mais do que nunca é fundamental a participação de todos para fortalecermos a luta contra a postura intransigente adotada pelo banco, com ataques aos direitos e tomada de medidas sem que haja negociações com a representação dos trabalhadores. Muitas propostas foram apresentadas para lutarmos contra isso, e agora serão sintetizadas para a mobilização dos trabalhadores na ação contra estes desmandos. Saímos deste Encontro Nacional ainda mais fortalecidos e com disposição para nos organizar e lutar por mais empregos, melhores salários, comida na mesa e saúde. Para termos um Brasil melhor", ressaltou o presidente do Sindicato, Roberto Vicentim.
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