16/12/2021
Sindicato participa de reunião do Coletivo Estadual do Santander
O Sindicato participou na manhã desta quinta-feira (16), representado pelo diretor Luiz Eduardo Campolungo, de reunião do Coletivo Estadual do Santander.
Em debate, a segurança de funcionários e clientes, ameaçada com o novo projeto de transformação das agências em unidades de negócio, que deixarão de ter vigilantes e portas giratórias com detectores de metais.
É válido destacar que todos as cidades lotadas na base do Sindicato, dispõem de leis que garantem a obrigatoriedade do dispositivo de segurança, medida conquistada através do empenho e atuação do Sindicato em trabalho conjunto com as autoridades municipais.
Com o novo modelo proposto, o banco tenta agora alterar estas leis, requerendo que o cumprimento se torne opcional e não obrigatório, como é hoje.
“Cobramos que o banco tenha responsabilidade com a segurança de clientes e funcionários e recue da decisão. Um banco como o Santander, que obtém lucratividade bilionária no Brasil, não pode arriscar vidas humanas para transformar suas unidades em vitrines de loja”, criticou o diretor do Sindicato.
A posição do Sindicato é que agências com caixas eletrônicos, com ou sem numerário, devem disponibilizar toda a segurança possível para clientes e funcionários.
“É de uma irresponsabilidade assustadora retirar portas giratórias das agências enquanto arrombamentos e explosões de terminais de autoatendimento são cada vez mais frequentes. Além disso, estamos vivendo uma escalada da violência, que tende a piorar ainda mais se facilitado com a retirada dos equipamentos de proteção dos bancos.
O movimento sindical estuda ações, com o apoio das Câmaras Municipais, para levar o debate aos vereadores e população, visando à garantia da segurança e a proteção da vida da categoria, clientes e usuários dos serviços bancários.
Outra questão debatida pelos representantes dos trabalhadores é a terceirização, promovida de forma indiscriminada pelo banco espanhol, que chegará a todas as agências e pretende mudar a representação sindical dos bancários, acarretando, ainda, em redução da remuneração total, corte de vários direitos, além do aumento da jornada.
“Seguimos acompanhando qualquer tentativa do Santander que possa gerar insegurança para os trabalhadores e ampliando a mobilização em defesa da categoria contra as tentativas de retirada de direitos. Se você, bancário, tiver ciência sobre a possível retirada de PGDM’s ou qualquer outra situação referente, informe imediatamente ao Sindicato”, concluiu o diretor.
Em debate, a segurança de funcionários e clientes, ameaçada com o novo projeto de transformação das agências em unidades de negócio, que deixarão de ter vigilantes e portas giratórias com detectores de metais.
É válido destacar que todos as cidades lotadas na base do Sindicato, dispõem de leis que garantem a obrigatoriedade do dispositivo de segurança, medida conquistada através do empenho e atuação do Sindicato em trabalho conjunto com as autoridades municipais.
Com o novo modelo proposto, o banco tenta agora alterar estas leis, requerendo que o cumprimento se torne opcional e não obrigatório, como é hoje.
“Cobramos que o banco tenha responsabilidade com a segurança de clientes e funcionários e recue da decisão. Um banco como o Santander, que obtém lucratividade bilionária no Brasil, não pode arriscar vidas humanas para transformar suas unidades em vitrines de loja”, criticou o diretor do Sindicato.
A posição do Sindicato é que agências com caixas eletrônicos, com ou sem numerário, devem disponibilizar toda a segurança possível para clientes e funcionários.
“É de uma irresponsabilidade assustadora retirar portas giratórias das agências enquanto arrombamentos e explosões de terminais de autoatendimento são cada vez mais frequentes. Além disso, estamos vivendo uma escalada da violência, que tende a piorar ainda mais se facilitado com a retirada dos equipamentos de proteção dos bancos.
O movimento sindical estuda ações, com o apoio das Câmaras Municipais, para levar o debate aos vereadores e população, visando à garantia da segurança e a proteção da vida da categoria, clientes e usuários dos serviços bancários.
Outra questão debatida pelos representantes dos trabalhadores é a terceirização, promovida de forma indiscriminada pelo banco espanhol, que chegará a todas as agências e pretende mudar a representação sindical dos bancários, acarretando, ainda, em redução da remuneração total, corte de vários direitos, além do aumento da jornada.
“Seguimos acompanhando qualquer tentativa do Santander que possa gerar insegurança para os trabalhadores e ampliando a mobilização em defesa da categoria contra as tentativas de retirada de direitos. Se você, bancário, tiver ciência sobre a possível retirada de PGDM’s ou qualquer outra situação referente, informe imediatamente ao Sindicato”, concluiu o diretor.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Trabalhadores consolidam na 17ª Plenária da CUT mais um passo contra o assédio e demais violências
- João Fukunaga deixa a presidência da Previ após devolver superávit histórico à entidade
- Corre garantir seu convite para a Festa dos Bancários!
- Saúde Caixa: Entenda a importância do reajuste zero
- Bancárias participam de Plenária de Mulheres da CUT e reforçam unidade de trabalhadoras
- Cabesp inicia processo eleitoral para triênio 2026/2029
- Contraf-CUT lança a 3ª Copa Contraf-CUT de Futebol Virtual (EA FC 25)
- Bancários de SP debatem plano de lutas em Plenária Nacional da CUT
- Audiência na Câmara celebra 40 anos da primeira greve nacional dos bancários
- 17ª Plenária Nacional da CUT “Novos Tempos, Novos Desafios” começa nesta terça-feira (14)
- Ameaça de perda de função e sobrecarga de trabalho são as principais formas de assédio organizacional dentro da Caixa
- Dia Nacional de Luta: Sindicato protesta contra exploração, demissões e fechamento de agências no Itaú
- Sindicato participa de curso nacional sobre diversidade e direitos LGBTI+ no mundo do trabalho
- Fechamento de agências bancárias é destaque na mídia nacional
- Greve de 1985 será tema de audiência na Câmara dos Deputados