16/07/2021
Pesquisa Datafolha mostra que 94% da população aderiu à vacinação contra o Covid

Embora a vacinação contra a Covid-19 tenha sofrido, desde seu início, constantes ataques de negacionistas, como o governo federal, pesquisa Datafolha mostra que a maioria da população não está de acordo com esse posicionamento e aprova, sim, a imunização. A adesão à vacina, segundo a pesquisa, atingiu 94% da população.
Divulgada na última terça-feira (13), a pesquisa, feita de forma presencial, entrevistou 2.074 pessoas de 16 ou mais em 146 cidades do país, entre os dias 7 e 8 de julho. Desse total, 56% se disseram já imunizados e 38% afirmaram que pretendem tomar a vacina. Somente 5% disseram que não vão receber o imunizante e 1% estavam em dúvidas.
Além disso, cerca de 1 a cada 5 entrevistados (19%) declararam já ter tomado as duas doses (17%) ou dose única (2%), e outros 37% aguardavam completar o ciclo de imunização.
Sem escolha
Uma prática que vem sendo bastante criticada por especialistas é que muitas pessoas, quando chegam a sua vez, desistem de se imunizar dependendo da vacina. Algumas cidades, como São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, já estabeleceram diretrizes para colocar no fim da fila quem escolhe vacina.
O país tem quatro imunizantes disponíveis: Coronavac, AstraZeneca, Pfizer e Janssen. Todas foram aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e são raríssimos os casos de reações adversas mais graves.
A pesquisa Datafolha mostrou que 1% dos brasileiros não foram imunizados porque não havia a vacina que queriam.
Bancários são prioridade na vacinação
Na noite de quarta-feira (14), o Ministério da Saúde oficializou que a categoria bancária faz parte dos grupos prioritários no Plano Nacional de Imunização contra a Covid-19, como já havia se comprometido em reunião com dirigentes sindicais bancários no dia 6 de julho.
A inclusão é uma vitória da categoria e fruto da pressão constante dos sindicatos, que desde o início da imunização no país vem reivindicando aos governos federal, estaduais e municipais pela prioridade, uma vez que os bancários nunca deixaram de atender presencialmente a população durante a pandemia.
"A vacina é uma importante medida de proteção que temos disponível para garantir nosso bem-estar e da sociedade em geral, e nossa única esperança neste momento. Foram campanhas, abaixo-assinados, ofícios encaminhados aos governantes locais, além de ações nas redes sociais para pressionar pela proteção à saúde dos trabalhadores. Com muita luta e forte mobilização conquistamos mais um direito importante para a categoria, que é essencial e precisa ter sua vida protegida e valorizada! Agora, seguimos dialogando com as prefeituras de nossa base e com o governo estadual para que agilizem o cumprimento desta definição", ressalta o presidente do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Roberto Vicentim.
Só vacina não basta
Especialistas salientam que só a vacina não basta. Para haver a imunidade de rebanho no Brasil, é preciso que ao menos 75% da população esteja com o ciclo completo de imunização, como no caso das vacinas com duas doses.
Até lá, devem ser mantidos os protocolos de segurança, como o uso de máscaras, distanciamento físico, dar preferência a locais com ventilação natural e higiene das mãos.
Temos testemunhado, por exemplo, países como o Chile, onde a vacinação avançou bastante, mas que, ainda assim, registrou aumento de casos porque houve afrouxamento dos protocolos sanitários. Agora, o país teve que apertar as regras novamente.
Portanto, no Brasil, onde a vacinação ainda está bem abaixo do ideal, é necessário que essas regras sejam seguidas de modo bastante firme.
Divulgada na última terça-feira (13), a pesquisa, feita de forma presencial, entrevistou 2.074 pessoas de 16 ou mais em 146 cidades do país, entre os dias 7 e 8 de julho. Desse total, 56% se disseram já imunizados e 38% afirmaram que pretendem tomar a vacina. Somente 5% disseram que não vão receber o imunizante e 1% estavam em dúvidas.
Além disso, cerca de 1 a cada 5 entrevistados (19%) declararam já ter tomado as duas doses (17%) ou dose única (2%), e outros 37% aguardavam completar o ciclo de imunização.
Sem escolha
Uma prática que vem sendo bastante criticada por especialistas é que muitas pessoas, quando chegam a sua vez, desistem de se imunizar dependendo da vacina. Algumas cidades, como São Bernardo do Campo, no ABC Paulista, já estabeleceram diretrizes para colocar no fim da fila quem escolhe vacina.
O país tem quatro imunizantes disponíveis: Coronavac, AstraZeneca, Pfizer e Janssen. Todas foram aprovadas pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e são raríssimos os casos de reações adversas mais graves.
A pesquisa Datafolha mostrou que 1% dos brasileiros não foram imunizados porque não havia a vacina que queriam.
Bancários são prioridade na vacinação
Na noite de quarta-feira (14), o Ministério da Saúde oficializou que a categoria bancária faz parte dos grupos prioritários no Plano Nacional de Imunização contra a Covid-19, como já havia se comprometido em reunião com dirigentes sindicais bancários no dia 6 de julho.
A inclusão é uma vitória da categoria e fruto da pressão constante dos sindicatos, que desde o início da imunização no país vem reivindicando aos governos federal, estaduais e municipais pela prioridade, uma vez que os bancários nunca deixaram de atender presencialmente a população durante a pandemia.
"A vacina é uma importante medida de proteção que temos disponível para garantir nosso bem-estar e da sociedade em geral, e nossa única esperança neste momento. Foram campanhas, abaixo-assinados, ofícios encaminhados aos governantes locais, além de ações nas redes sociais para pressionar pela proteção à saúde dos trabalhadores. Com muita luta e forte mobilização conquistamos mais um direito importante para a categoria, que é essencial e precisa ter sua vida protegida e valorizada! Agora, seguimos dialogando com as prefeituras de nossa base e com o governo estadual para que agilizem o cumprimento desta definição", ressalta o presidente do Sindicato dos Bancários de Catanduva e região, Roberto Vicentim.
Só vacina não basta
Especialistas salientam que só a vacina não basta. Para haver a imunidade de rebanho no Brasil, é preciso que ao menos 75% da população esteja com o ciclo completo de imunização, como no caso das vacinas com duas doses.
Até lá, devem ser mantidos os protocolos de segurança, como o uso de máscaras, distanciamento físico, dar preferência a locais com ventilação natural e higiene das mãos.
Temos testemunhado, por exemplo, países como o Chile, onde a vacinação avançou bastante, mas que, ainda assim, registrou aumento de casos porque houve afrouxamento dos protocolos sanitários. Agora, o país teve que apertar as regras novamente.
Portanto, no Brasil, onde a vacinação ainda está bem abaixo do ideal, é necessário que essas regras sejam seguidas de modo bastante firme.
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