02/09/2025
                
        Movimento sindical e BB voltam às negociações para custeio do Plano Associados da Cassi
 
            Na última quinta feira (28), as entidades representativas do funcionalismo (Contraf, Contec, Anabb, Afabb e FAABB) e membros da Comissão de Empresa dos Funcionários do Banco do Brasil (CEBB), assessoradas pelos eleitos da Cassi, se reuniram na sede da Anabb em preparação para a rodada de negociação a ser realizada no mesmo dia com o BB para tratar do custeio da Cassi.
Os membros da Comissão de Negociação concluíram que deve ser buscada a paridade contributiva de 70% para o patrocinador e 30% para os associados, conforme preconiza a Resolução CGPAR 52 e que deve ser enfatizado a manutenção da solidariedade no custeio, uma vez que a tese apresentada pelo banco na rodada anterior tratou de uma tabela por faixas etárias.
No período da tarde foi instalada mesa de negociação com as representações do banco e do funcionalismo.
Os negociadores do banco insistiram num “modelo híbrido” que considera manter os atuais percentuais de contribuição sobre a remuneração mais uma parcela vinculada à uma tabela de despesas assistenciais do plano associados disposta por faixas etárias.
A representação dos funcionários argumentou que o banco pode utilizar o formato que desejar para definir seu montante de até 70% do custeio, mas os associados não aceitam quebrar a solidariedade do plano de custeio. Considerando o valor que será destinado ao corpo social, definimos a forma de rateio mantendo as premissas da solidariedade.
pós esclarecimentos quanto aos números apresentados e debates sobre a proposta e possíveis desdobramentos, a comissão de negociação das entidades solicitou um tempo para avaliar a proposta e desenvolver uma contraproposta.
Tão logo esse estudo esteja pronto, a comissão voltará a se reunir e nova rodada de negociações será agendada.
            Os membros da Comissão de Negociação concluíram que deve ser buscada a paridade contributiva de 70% para o patrocinador e 30% para os associados, conforme preconiza a Resolução CGPAR 52 e que deve ser enfatizado a manutenção da solidariedade no custeio, uma vez que a tese apresentada pelo banco na rodada anterior tratou de uma tabela por faixas etárias.
No período da tarde foi instalada mesa de negociação com as representações do banco e do funcionalismo.
Os negociadores do banco insistiram num “modelo híbrido” que considera manter os atuais percentuais de contribuição sobre a remuneração mais uma parcela vinculada à uma tabela de despesas assistenciais do plano associados disposta por faixas etárias.
A representação dos funcionários argumentou que o banco pode utilizar o formato que desejar para definir seu montante de até 70% do custeio, mas os associados não aceitam quebrar a solidariedade do plano de custeio. Considerando o valor que será destinado ao corpo social, definimos a forma de rateio mantendo as premissas da solidariedade.
pós esclarecimentos quanto aos números apresentados e debates sobre a proposta e possíveis desdobramentos, a comissão de negociação das entidades solicitou um tempo para avaliar a proposta e desenvolver uma contraproposta.
Tão logo esse estudo esteja pronto, a comissão voltará a se reunir e nova rodada de negociações será agendada.
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