11/05/2020
Contraf-CUT cobra compromisso de não descomissionamento da Caixa Econômica
A Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro (Contraf-CUT) cobra a restituição de função de três gestores que atuam em João Pessoa: o Superintendente de Rede, um Superintendente Executivo, e uma Gerente Geral de Rede. Eles foram punidos com a perda de função, em uma decisão arbitrária da Caixa, após um empregado do grupo de risco que estava trabalhando ser infectado. A Contraf-CUT e a Comissão Executiva dos Empregados (CEE) se solidariza com a família do trabalhador que se encontra internado, vítima da Covid-19, e deseja pronta recuperação. De acordo com a entidade, as punições oram implementadas sem que haja um processo de investigação no caso.
Dionísio Reis, coordenador da CEE/ Caixa, afirma que é evidente que a Caixa age de forma injusta, arbitrária e autoritária, ao negar sua responsabilidade como empresa e coloca nos empregados a responsabilidade quando essas diretrizes dão errado. “É um alerta a todos de que a direção do banco sempre responsabilizará os empregados. O bom senso, a preservação da vida e da saúde devem ser a prioridade dos trabalhadores deste momento de pandemia.”
Orientação
Mais uma vez, a Caixa abriu parte de suas agências noo último sábado (9). Desta vez, ao invés das mais de duas mil, 600 abriram. No entanto, o presidente do banco, Pedro Guimarães, havia convocado os gerentes gerais, único cargo que não bate ponto, das agências que não iriam abrir, apenas para informar aos usuários qual a unidade aberta mais próxima. Porém, após cobrando da CEE/Caixa, voltaram atrás da decisão.
Além disso, o perfil das agências abertas também mudou de unidades na periferia para outras mais centralizadas e em bairros nos quais os moradores tem maior poder aquisitivo.
Dionísio Reis, coordenador da CEE/ Caixa, afirma que é evidente que a Caixa age de forma injusta, arbitrária e autoritária, ao negar sua responsabilidade como empresa e coloca nos empregados a responsabilidade quando essas diretrizes dão errado. “É um alerta a todos de que a direção do banco sempre responsabilizará os empregados. O bom senso, a preservação da vida e da saúde devem ser a prioridade dos trabalhadores deste momento de pandemia.”
Orientação
Mais uma vez, a Caixa abriu parte de suas agências noo último sábado (9). Desta vez, ao invés das mais de duas mil, 600 abriram. No entanto, o presidente do banco, Pedro Guimarães, havia convocado os gerentes gerais, único cargo que não bate ponto, das agências que não iriam abrir, apenas para informar aos usuários qual a unidade aberta mais próxima. Porém, após cobrando da CEE/Caixa, voltaram atrás da decisão.
Além disso, o perfil das agências abertas também mudou de unidades na periferia para outras mais centralizadas e em bairros nos quais os moradores tem maior poder aquisitivo.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Como 0,1% dos super-ricos do Brasil acumulou mais renda que 80 milhões de pessoas
- Chegaram os Canais do Sindicato no WhatsApp! Siga-nos agora!
- Sindicato denuncia fechamento da agência do Bradesco em Pindorama
- Itaú apresenta avanços em resposta às reivindicações do GT Saúde
- BB lança protocolo de apoio a bancárias vítimas de violência doméstica
- Segundo Dieese, altas rendas não contribuem sequer com 10% da alíquota do IR
- Encontro Nacional dos Funcionários do Santander debaterá cenário econômico, perspectivas do sistema financeiro e plano de luta da categoria
- Delegados aprovam Plano de Lutas na 27ª Conferência Estadual da FETEC-CUT/SP
- CEE cobra e Caixa garante que reestruturação não trará perdas financeiras
- Impactos da digitalização no mercado financeiro foi tema de encontro da UNI América Finanças
- Negociações sobre custeio do plano associados da Cassi avançam, mas ainda sem acordo
- 27ª Conferência Estadual da FETEC-CUT/SP reafirma defesa da soberania e dos empregos frente à IA
- Recorte da Consulta Nacional revela falta de comprometimento dos bancos com igualdade de oportunidades
- Negros seguem como principais vítimas da violência no Brasil, mostra Anuário de Segurança 2025
- Bancários rejeitam pejotização irrestrita e defendem contratação via CLT