18/04/2019
Itaú desrespeita seus trabalhadores em relação à emissão de atestados médicos

(Foto: Freepik/RawPixel)
O Itaú Unibanco segue desrespeitando seus trabalhadores quando o assunto é atestado médico. O banco continua exigindo que os bancários com problemas de saúde entreguem os papéis para seus gestores, atrasando o agendamento de perícias junto ao INSS e expondo dados sigilosos de saúde dos trabalhadores.
A discussão sobre o tema com o Itaú já é antiga. O movimento sindical entende que há três problemas graves: a quebra de sigilo médico; o envolvimento do gestor em funções que não lhe competem, como a burocracia médica; e, por fim, a falta de um espaço adequado oferecido pelo banco para entrega de atestados e pedidos de afastamento.
"É injusto que um banco que prega pela tecnologia de ponta, como demonstra em suas campanhas publicitárias, insista na burocratização de processos, complicando a vida de seus funcionários, ameaçando o sigilo de seus dados pessoais e colocando sobre seus gestores uma responsabilidade que não lhes cabe", critica o diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região, Carlos Alberto Moretto.
O movimento sindical entende que é necessária a criação de uma área específica para cuidar do recebimento e encaminhamento dos atestados e pedidos de afastamento, respeitando o médico assistente do bancário.
É válido destacar que não compete ao banco fazer qualquer tipo de validação de atestados, haja vista que o médico do trabalho possui o papel de verificar as causas de adoecimento dentro da instituição financeira, - que registra índices alarmantes de trabalhadores bancários com problemas de saúde ocasionados por metas abusivas e assédio moral, - e não de averiguar atestados.
A discussão sobre o tema com o Itaú já é antiga. O movimento sindical entende que há três problemas graves: a quebra de sigilo médico; o envolvimento do gestor em funções que não lhe competem, como a burocracia médica; e, por fim, a falta de um espaço adequado oferecido pelo banco para entrega de atestados e pedidos de afastamento.
"É injusto que um banco que prega pela tecnologia de ponta, como demonstra em suas campanhas publicitárias, insista na burocratização de processos, complicando a vida de seus funcionários, ameaçando o sigilo de seus dados pessoais e colocando sobre seus gestores uma responsabilidade que não lhes cabe", critica o diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região, Carlos Alberto Moretto.
O movimento sindical entende que é necessária a criação de uma área específica para cuidar do recebimento e encaminhamento dos atestados e pedidos de afastamento, respeitando o médico assistente do bancário.
É válido destacar que não compete ao banco fazer qualquer tipo de validação de atestados, haja vista que o médico do trabalho possui o papel de verificar as causas de adoecimento dentro da instituição financeira, - que registra índices alarmantes de trabalhadores bancários com problemas de saúde ocasionados por metas abusivas e assédio moral, - e não de averiguar atestados.
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