18/10/2018
Sindicato e centrais alertam: vote em quem tem compromisso com os trabalhadores

As sete principais centrais sindicais brasileiras produziram um jornal alertando que o segundo turno da eleição presidenciável, em 28 de outubro, não é apenas uma disputa entre dois partidos.
É uma disputa entre dois projetos bastante distintos: um que tem compromisso com a classe trabalhadora e a democracia, e outro que coloca em risco todas as conquistas e representa o atraso, o estímulo ao ódio e a violência.
Leia o jornal abaixo e/ou faça o download do material, converse com o seu vizinho, seu colega de trabalho, seus parentes. Alerte a todos que o que está em jogo é o seu direito ao 13º, férias, aposentadoria, carteira de trabalho assinada, 180 dias de licença-maternidade, garantia de saúde e educação pública e de qualidade e todos os direitos que o candidato de extrema direita já ameaçou acabar.
Junto de seus colaboradores, ele já afirmou que pretende dar continuidade à política nefasta de ataque aos direitos sociais e trabalhistas iniciada pelo golpista e ilegítimo Michel Temer.
É esse o alerta que CUT, Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central Sindical dos Trabalhadores, CSB e Intersindical estão fazendo. Informe-se.
> Baixe aqui o material.
O Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região também ressalta que o segundo turno é uma oportunidade de avaliar as propostas e eleger quem está do lado do povo brasileiro, não dando chance a um projeto de governo que vai na contramão dos interesses da classe trabalhadora.
"São dois projetos de governo opostos, e apenas um prioriza os direitos dos trabalhadores, defendendo a revogação da maléfica reforma trabalhista", enfatiza o diretor do Sindicato, Carlos Alberto Moretto.
"Essa, inclusive, é uma reflexão que precisa ser feita nesse momento decisivo para o futuro do país. Não podemos permitir o retrocesso no que diz respeito às nossas conquistas. Temos de ter consciência de que nós, os bancários, somos mais que uma categoria. Somos parte de uma classe muito maior: a de trabalhadores brasileiros que estão vendo seus direitos serem anulados. É hora de avaliar quem realmente está ao nosso lado, disposto a dialogar e promover políticas públicas que beneficiem a todos, e não apenas uma minoria", alerta o dirigente.
É uma disputa entre dois projetos bastante distintos: um que tem compromisso com a classe trabalhadora e a democracia, e outro que coloca em risco todas as conquistas e representa o atraso, o estímulo ao ódio e a violência.
Leia o jornal abaixo e/ou faça o download do material, converse com o seu vizinho, seu colega de trabalho, seus parentes. Alerte a todos que o que está em jogo é o seu direito ao 13º, férias, aposentadoria, carteira de trabalho assinada, 180 dias de licença-maternidade, garantia de saúde e educação pública e de qualidade e todos os direitos que o candidato de extrema direita já ameaçou acabar.
Junto de seus colaboradores, ele já afirmou que pretende dar continuidade à política nefasta de ataque aos direitos sociais e trabalhistas iniciada pelo golpista e ilegítimo Michel Temer.
É esse o alerta que CUT, Força Sindical, UGT, CTB, Nova Central Sindical dos Trabalhadores, CSB e Intersindical estão fazendo. Informe-se.
> Baixe aqui o material.
O Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região também ressalta que o segundo turno é uma oportunidade de avaliar as propostas e eleger quem está do lado do povo brasileiro, não dando chance a um projeto de governo que vai na contramão dos interesses da classe trabalhadora.
"São dois projetos de governo opostos, e apenas um prioriza os direitos dos trabalhadores, defendendo a revogação da maléfica reforma trabalhista", enfatiza o diretor do Sindicato, Carlos Alberto Moretto.
"Essa, inclusive, é uma reflexão que precisa ser feita nesse momento decisivo para o futuro do país. Não podemos permitir o retrocesso no que diz respeito às nossas conquistas. Temos de ter consciência de que nós, os bancários, somos mais que uma categoria. Somos parte de uma classe muito maior: a de trabalhadores brasileiros que estão vendo seus direitos serem anulados. É hora de avaliar quem realmente está ao nosso lado, disposto a dialogar e promover políticas públicas que beneficiem a todos, e não apenas uma minoria", alerta o dirigente.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Audiência pública na Alesp expõe gestão adoecedora dos bancos
- Trabalhadores debatem futuro da Caixa
- Coletivos estaduais de bancos públicos e privados se reúnem nos dias 7 e 8 de agosto
- Lucro do Santander cresce às custas dos trabalhadores e do fechamento de agências
- Bradesco lucra R$ 11,9 bilhões no 1º semestre de 2025 e segue fechando agências e postos de trabalho
- Saiba quanto você vai economizar todo mês com as novas faixas de isenção do IR
- Decisão do BC em manter juros em 15% expõe brasileiros a endividamentos e não combate inflação
- Reivindicação histórica: trabalhadores de bancos incorporados poderão migrar para a Cassi e Previ
- Negociações avançam e Mercantil reduz meta da PLR 2025 em resposta à COE
- Novo aulão do tira-dúvidas da Rede do Conhecimento explica como a “Super Quarta” pode impactar seu bolso
- EDITAL ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA - Cooperativas de Crédito
- Bancários de Catanduva e região têm representante finalista no 2º Festival Nacional de Música Autoral da Contraf-CUT
- Oficina de Formação da Rede UNI Mulheres reforça o cuidado como pilar da ação sindical e da igualdade de gênero
- Bancárias e bancários realizarão 27ª Conferência Nacional em agosto
- Movimento sindical envia ofício questionando se recente mudança estatutária apurada pelo Valor debateu teto de custeio do Saúde Caixa