31/08/2018
Desemprego cai para 12,3%, mas ainda falta emprego para 27,6 milhões de pessoas no país

A taxa de desemprego no Brasil caiu no trimestre de maio a julho deste ano, mas não há o que comemorar. Com a economia estagnada, a queda da taxa foi puxada, especialmente, pelo desalento e subocupação, não pela geração de emprego.
Pesquisa divulgada, na quinta-feira (30), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que a taxa de desemprego caiu para 12,3%, atingindo 12,9 milhões de trabalhadores e trabalhadoras. Já o desalento bateu recorde e cresceu 17,8% em um ano, atingindo 4,8 milhões de brasileiros.
Outros 6,6 milhões, os chamados subocupados, são pessoas que trabalham menos de 40 horas por semana, mas gostariam de trabalhar mais – isso significa que mais 271 mil pessoas estavam subocupadas em julho. Em relação ao mesmo trimestre de 2017, houve alta de 9,3% (ou mais 560 mil pessoas subocupadas).
De acordo com o IBGE, a taxa de força de trabalho subutilizada ficou em 24,6%, o que significa que falta trabalho para 27,6 milhões de brasileiros.
Os três grupos que formam a força de trabalho subutilizada são:
1 - 12,9 milhões de trabalhadores e trabalhadoras desempregados: pessoas que procuraram emprego nos últimos 30 dias;
2 - 6,6 milhões de subocupados: pessoas que trabalham menos de 40 horas por semana, mas gostariam de trabalhar mais (6,6 milhões); e,
3 – 8,1 milhões de pessoas que poderiam trabalhar, mas não trabalham (força de trabalho potencial). Este grupo inclui os 4,8 milhões de desalentados (que desistiram de procurar emprego) e outras 3,3 milhões de pessoas que podem trabalhar, mas que não têm disponibilidade por algum motivo, como mulheres que deixam o emprego para cuidar os filhos.
Os dados fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, realizada em 211.344 casas em cerca de 3.500 municípios.
População ocupada
A população ocupada (91,7 milhões) cresceu 1% (mais 928 mil pessoas) em relação ao trimestre móvel anterior. Em relação ao mesmo trimestre de 2017 (90,7 milhões), houve alta de 1,1%. O nível da ocupação (53,9%) subiu em relação ao trimestre anterior (53,6%) e ficou estável em relação ao mesmo trimestre de 2017 (53,8%).
Carteira assinada
O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada (33 milhões) ficou estável em ambas as comparações. O número de trabalhadores sem carteira de trabalho assinada (11,1 milhões) ficou estável em relação ao trimestre anterior e subiu 3,4% (mais 368 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.
Trabalhador por conta própria
A categoria dos trabalhadores por conta própria (23,1 milhões) ficou estável na comparação com o trimestre de fevereiro a abril de 2018. Em relação ao mesmo período do ano anterior, houve alta de 2,1% (mais 483 mil pessoas).
Rendimentos
O rendimento médio real habitual (R$ 2.205) no trimestre de maio a julho de 2018 registrou estabilidade frente ao trimestre de fevereiro a abril de 2018 (R$ 2.215) e também em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.188).
Pesquisa divulgada, na quinta-feira (30), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), mostra que a taxa de desemprego caiu para 12,3%, atingindo 12,9 milhões de trabalhadores e trabalhadoras. Já o desalento bateu recorde e cresceu 17,8% em um ano, atingindo 4,8 milhões de brasileiros.
Outros 6,6 milhões, os chamados subocupados, são pessoas que trabalham menos de 40 horas por semana, mas gostariam de trabalhar mais – isso significa que mais 271 mil pessoas estavam subocupadas em julho. Em relação ao mesmo trimestre de 2017, houve alta de 9,3% (ou mais 560 mil pessoas subocupadas).
De acordo com o IBGE, a taxa de força de trabalho subutilizada ficou em 24,6%, o que significa que falta trabalho para 27,6 milhões de brasileiros.
Os três grupos que formam a força de trabalho subutilizada são:
1 - 12,9 milhões de trabalhadores e trabalhadoras desempregados: pessoas que procuraram emprego nos últimos 30 dias;
2 - 6,6 milhões de subocupados: pessoas que trabalham menos de 40 horas por semana, mas gostariam de trabalhar mais (6,6 milhões); e,
3 – 8,1 milhões de pessoas que poderiam trabalhar, mas não trabalham (força de trabalho potencial). Este grupo inclui os 4,8 milhões de desalentados (que desistiram de procurar emprego) e outras 3,3 milhões de pessoas que podem trabalhar, mas que não têm disponibilidade por algum motivo, como mulheres que deixam o emprego para cuidar os filhos.
Os dados fazem parte da Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios) Contínua, realizada em 211.344 casas em cerca de 3.500 municípios.
População ocupada
A população ocupada (91,7 milhões) cresceu 1% (mais 928 mil pessoas) em relação ao trimestre móvel anterior. Em relação ao mesmo trimestre de 2017 (90,7 milhões), houve alta de 1,1%. O nível da ocupação (53,9%) subiu em relação ao trimestre anterior (53,6%) e ficou estável em relação ao mesmo trimestre de 2017 (53,8%).
Carteira assinada
O número de trabalhadores com carteira de trabalho assinada (33 milhões) ficou estável em ambas as comparações. O número de trabalhadores sem carteira de trabalho assinada (11,1 milhões) ficou estável em relação ao trimestre anterior e subiu 3,4% (mais 368 mil pessoas) em relação ao mesmo trimestre do ano anterior.
Trabalhador por conta própria
A categoria dos trabalhadores por conta própria (23,1 milhões) ficou estável na comparação com o trimestre de fevereiro a abril de 2018. Em relação ao mesmo período do ano anterior, houve alta de 2,1% (mais 483 mil pessoas).
Rendimentos
O rendimento médio real habitual (R$ 2.205) no trimestre de maio a julho de 2018 registrou estabilidade frente ao trimestre de fevereiro a abril de 2018 (R$ 2.215) e também em relação ao mesmo trimestre do ano anterior (R$ 2.188).
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