29/08/2018
Terceirização não é modernização, é trabalho precário; STF volta decidir hoje sobre o tema

STF volta a decidir nesta quarta (29), se empresas podem terceirizar atividade-fim
(Foto: Reprodução/CUT)
O Supremo Tribunal Federal (STF) encerrará o julgamento sobre a constitucionalidade da terceirização irrestrita, na quarta-feira 29. Até agora, argumentação dos ministros que votaram a favor é a de que não há como conter a modernização das relações de trabalho e deixar de gerar empregos com leis antigas.
A reportagem é do Portal CUT.
Quando o julgamento foi interrompido na quinta-feira (23), o placar era de 4 a 3 a favor da ampliação da terceirização para as atividades fim das empresas. Já haviam votado a favor os ministros Luís Roberto Barroso, Luiz Fux, Alexandre de Moraes e Dias Toffoli. Votaram contra, até agora, os ministros Edson Fachin, Rosa Weber e Ricardo Lewandowski.
Em artigo publicado, nesta terça-feira, no Jornal GGN, a técnica da Subseção do Dieese da CUT, Adriana Marcolino, desmente os argumentos dos ministros do Supremo. Segundo ela, “os manuais de administração que ‘ensinam’ como aplicar a terceirização destacam os ganhos de produtividade e qualidade e passam uma visão idealizada (ou de classe?) desse processo, bem distinta do processo real”.
“Na prática”, diz Adriana, “os ganhos advindos com a terceirização são decorrentes da redução do custo do trabalho com a piora generalizada das condições, das relações de trabalho e da vida dos trabalhadores”.
Leia a íntegra do artigo aqui.
A reportagem é do Portal CUT.
Quando o julgamento foi interrompido na quinta-feira (23), o placar era de 4 a 3 a favor da ampliação da terceirização para as atividades fim das empresas. Já haviam votado a favor os ministros Luís Roberto Barroso, Luiz Fux, Alexandre de Moraes e Dias Toffoli. Votaram contra, até agora, os ministros Edson Fachin, Rosa Weber e Ricardo Lewandowski.
Em artigo publicado, nesta terça-feira, no Jornal GGN, a técnica da Subseção do Dieese da CUT, Adriana Marcolino, desmente os argumentos dos ministros do Supremo. Segundo ela, “os manuais de administração que ‘ensinam’ como aplicar a terceirização destacam os ganhos de produtividade e qualidade e passam uma visão idealizada (ou de classe?) desse processo, bem distinta do processo real”.
“Na prática”, diz Adriana, “os ganhos advindos com a terceirização são decorrentes da redução do custo do trabalho com a piora generalizada das condições, das relações de trabalho e da vida dos trabalhadores”.
Leia a íntegra do artigo aqui.
SINDICALIZE-SE
MAIS NOTÍCIAS
- Saúde Caixa: caminho possível é reajuste zero e fim do teto
- Sindicato participa de seminário da FETEC-CUT/SP e debate desafios da comunicação na categoria bancária
- Encontro Estadual do BB debate conjuntura e define propostas para a Conferência Nacional
- Banespianos e familiares denunciam angústia e risco à saúde diante da ameaça de retirada de patrocínio pelo Santander
- Feliz Dia dos Pais!
- Bancários do Santander aprovam propostas e estratégias de luta para o Encontro Nacional
- "Basta! Não irão nos calar!" alcança marca de 524 atendimentos, com contribuições à Lei Maria da Penha
- Saiu o resultado do 2º Festival Nacional de Música Autoral da Contraf-CUT
- Bancários do Itaú definem propostas para o Encontro Nacional, que ocorre em 22 de agosto
- Encontro Estadual do Bradesco em São Paulo debate principais problemas no banco
- ContrafCast: Entenda porque o PIX se tornou patrimônio nacional e ameaça à hegemonia econômica dos EUA
- Congresso dos Funcionários do Banco do Brasil acontece nos dias 21 e 22 de agosto em São Paulo
- Lucro do Itaú atinge R$ 22,6 bilhões no semestre às custas de demissões e fechamento de agências
- Live sobre incorporados do Banco do Brasil nesta quinta-feira (7); envie suas dúvidas!
- 40º Congresso Nacional dos Empregados da Caixa será realizado em agosto