23/08/2018
Pesquisa mostra a importância do bancário e das agências físicas para a população

Uma pesquisa da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiros e de Capitais (Anbima), divulgada no dia 16, comprova a importância do trabalho do bancário no setor financeiro e das agências físicas, para correntistas e investidores brasileiros.
A pesquisa aponta que 41% das pessoas que aplicam em algum produto financeiro preferem ir pessoalmente à agência bancária para buscar informações com um bancário. Além disso, há uma relação de confiança construída entre bancários e clientes.
Essa preferência é ainda mais notada no público com idade entre 45 e 59 anos, resultando em 42% dos correntistas. Já aqueles com idade acima de 60 anos, totalizam 47% dos que preferem tratar sobre seus investimentos direto com o bancário.
Em momento de Campanha Nacional, em que banqueiros tentam desvalorizar, cada vez mais, o trabalho realizado por bancários, querendo retirar os direitos conquistados e substituir profissionais por máquinas e serviços on-line, a pesquisa comprova que a população brasileira, culturalmente, ainda prefere o contato pessoal nas agências.
Para o diretor do Sindicato, Antônio Júlio Gonçalves Neto, este é apenas um dos desafios a ser enfrentado pela categoria neste ano. Ele destaca que devido ao momento de forte ataque aos direitos dos trabalhadores, praticados pelo governo com o apoio de banqueiros, o debate sobre a manutenção do emprego precisa ser muito mais amplo.
"Vivemos um período de muitas mudanças, e várias delas afetam em muito a vida do trabalhador. Os dados comprovam que o profissional bancário é importante na vida da população que busca por informações nas agências, seja em investimentos ou em benefícios, como acontece frequentemente nos bancos públicos. Por isso é preciso valorizar este trabalho, que contribui diretamente com o desenvolvimento do país e da sociedade de maneira geral. Temos que estar organizados para enfrentarmos esse momento da melhor forma e avançarmos o máximo possível", diz o diretor.
A pesquisa da Anbima entrevistou 3.374 pessoas em todo o Brasil, distribuídas em 152 município, com população economicamente ativa, inativos que possuem renda e aposentados, das classes A, B e C, a partir dos 16 anos.
A pesquisa aponta que 41% das pessoas que aplicam em algum produto financeiro preferem ir pessoalmente à agência bancária para buscar informações com um bancário. Além disso, há uma relação de confiança construída entre bancários e clientes.
Essa preferência é ainda mais notada no público com idade entre 45 e 59 anos, resultando em 42% dos correntistas. Já aqueles com idade acima de 60 anos, totalizam 47% dos que preferem tratar sobre seus investimentos direto com o bancário.
Em momento de Campanha Nacional, em que banqueiros tentam desvalorizar, cada vez mais, o trabalho realizado por bancários, querendo retirar os direitos conquistados e substituir profissionais por máquinas e serviços on-line, a pesquisa comprova que a população brasileira, culturalmente, ainda prefere o contato pessoal nas agências.
Para o diretor do Sindicato, Antônio Júlio Gonçalves Neto, este é apenas um dos desafios a ser enfrentado pela categoria neste ano. Ele destaca que devido ao momento de forte ataque aos direitos dos trabalhadores, praticados pelo governo com o apoio de banqueiros, o debate sobre a manutenção do emprego precisa ser muito mais amplo.
"Vivemos um período de muitas mudanças, e várias delas afetam em muito a vida do trabalhador. Os dados comprovam que o profissional bancário é importante na vida da população que busca por informações nas agências, seja em investimentos ou em benefícios, como acontece frequentemente nos bancos públicos. Por isso é preciso valorizar este trabalho, que contribui diretamente com o desenvolvimento do país e da sociedade de maneira geral. Temos que estar organizados para enfrentarmos esse momento da melhor forma e avançarmos o máximo possível", diz o diretor.
A pesquisa da Anbima entrevistou 3.374 pessoas em todo o Brasil, distribuídas em 152 município, com população economicamente ativa, inativos que possuem renda e aposentados, das classes A, B e C, a partir dos 16 anos.
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