04/07/2018
Trabalhadores realizam o Dia Nacional em Defesa das Empresas Públicas e da Soberania Nacional
Trabalhadores de todas as categorias se mobilizarão, nesta quinta-feira (5), num Dia Nacional de Luta em Defesa das Empresas Públicas e da Soberania Nacional. O objetivo é lutar contra ações do governo golpista que quer privatizar o patrimônio público.
A data foi definida após reunião, realizada na sexta-feira (29), do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas com representantes da Caixa, Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Embrapa, eletricitários, petroleiros, metroviários de Minas, além de representantes de quatro centrais sindicais - CUT, CTB, Intersindical e UGT e de entidades como Contraf-CUT, Fenae, Anabb, Afbnb, Fenag e Aneac.
De acordo com a coordenadora do Comitê e representante dos empregados no Conselho de Administração da Caixa, Rita Serrano, a intenção é realizar atividades em todo o país para lembrar a importância das estatais.
“A liminar obtida pela Contraf-CUT e Fenae no STF impedindo privatizações sem a autorização do Legislativo, a suspensão do leilão da Lotex e das distribuidoras da Petrobras mostram que é preciso lutar e que é possível vencer neste momento de desmonte do patrimônio público” afirmou Rita.
O coordenador da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa), Dionísio Reis, convoca todos os trabalhadores para a defesa do patrimônio público. “A luta em defesa do nosso patrimônio deve continuar. Assim, todos estão convocados para mais esse dia nacional de mobilização”, finalizou.
O diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região e bancário da Caixa, Antônio Júlio Gonçalves Neto, destacou a importância da defesa de uma política de fortalecimento das empresas públicas para que toda a população brasileira não seja penalizada.
"A sociedade de maneira geral e, sobretudo nós bancários, temos um papel decisivo na luta em defesa das empresas estatais, como os bancos públicos, que estão sob ataques do governo com ameaças de privatização. Nesta quinta, esteremos unidos às outras categorias para juntos, mais uma vez, dialogarmos com a população sobre a importância deste patrimônio nacional e pela redução das taxas de juros e das tarifas bancárias”, enfatizou.
A data foi definida após reunião, realizada na sexta-feira (29), do Comitê Nacional em Defesa das Empresas Públicas com representantes da Caixa, Banco do Brasil, Banco do Nordeste, Embrapa, eletricitários, petroleiros, metroviários de Minas, além de representantes de quatro centrais sindicais - CUT, CTB, Intersindical e UGT e de entidades como Contraf-CUT, Fenae, Anabb, Afbnb, Fenag e Aneac.
De acordo com a coordenadora do Comitê e representante dos empregados no Conselho de Administração da Caixa, Rita Serrano, a intenção é realizar atividades em todo o país para lembrar a importância das estatais.
“A liminar obtida pela Contraf-CUT e Fenae no STF impedindo privatizações sem a autorização do Legislativo, a suspensão do leilão da Lotex e das distribuidoras da Petrobras mostram que é preciso lutar e que é possível vencer neste momento de desmonte do patrimônio público” afirmou Rita.
O coordenador da Comissão Executiva dos Empregados da Caixa (CEE/Caixa), Dionísio Reis, convoca todos os trabalhadores para a defesa do patrimônio público. “A luta em defesa do nosso patrimônio deve continuar. Assim, todos estão convocados para mais esse dia nacional de mobilização”, finalizou.
O diretor do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região e bancário da Caixa, Antônio Júlio Gonçalves Neto, destacou a importância da defesa de uma política de fortalecimento das empresas públicas para que toda a população brasileira não seja penalizada.
"A sociedade de maneira geral e, sobretudo nós bancários, temos um papel decisivo na luta em defesa das empresas estatais, como os bancos públicos, que estão sob ataques do governo com ameaças de privatização. Nesta quinta, esteremos unidos às outras categorias para juntos, mais uma vez, dialogarmos com a população sobre a importância deste patrimônio nacional e pela redução das taxas de juros e das tarifas bancárias”, enfatizou.
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