09/06/2018
Encontro Nacional: bancários do Itaú concluem pauta específica de reivindicações
Os 91 delegados e delegadas do Encontro Nacional dos Trabalhadores do Itaú definiram a minuta de reivindicações específicas para a Campanha Nacional 2018. O evento foi realizado entre quinta e sexta-feira (7 e 8), na sede da Contraf-CUT, em São Paulo.
O documento é resultado de dois dias de trabalho, que contou com debates de temas como Emprego e Condições de trabalho e programas próprios de remuneração, como PLR e PCR. Também houve apresentações de balanço do Grupo de Trabalho (GT) de Saúde e dos planos de previdência da Fundação Itaú.
O sentimento geral dos participantes do encontro foi que o banco foi um dos principais financiadores do Golpe contra a democracia para se aproveitar da crise que o se instaurou no Brasil, mostra disso foi se transformar no maior banco do país, neste período. “Está na hora de o Itaú fazer seu papel social, ao respeitar a democracia, garantir o emprego e as boas condições de trabalho de seus funcionários, além de dividir seus lucros de forma justa”, afirmou Jair Alves, Coordenador do Comissão de Organização dos Empregado (COE) do Itaú.
É importante lembrar que, num ano de muita dificuldade econômica no país, o Itaú lucrou quase R$25 bilhões em 2017 e já chegou a R$6,4 bi no primeiro trimestre de 2018.
“Esse é o momento em que nosso movimento sindical tem que mostrar pelo que veio ao mundo. Nós vamos nos reinventar, vamos nos fortalecer e trazer um enfrentamento a este golpe. O que o bancário e a bancária esperam do movimento sindical é que a gente mostre nosso poder de organização e mobilização histórico que representam nosso jeito de fazer sindicalismo”, completou Roberto von der Osten, secretário de Relações Internacionais da Contraf-CUT.
Durante o encontro, foi aprovado que o único ponto que a COE vai continuar a discutir com o banco é a SQV, a cláusula 65 e o PCR para 2019 e 2020.
No final do encontro, Jair apresentou a pauta enviada pelo banco. A minuta de reivindicações só será entregue após o final da Campanha Nacional 2018.
O documento é resultado de dois dias de trabalho, que contou com debates de temas como Emprego e Condições de trabalho e programas próprios de remuneração, como PLR e PCR. Também houve apresentações de balanço do Grupo de Trabalho (GT) de Saúde e dos planos de previdência da Fundação Itaú.
O sentimento geral dos participantes do encontro foi que o banco foi um dos principais financiadores do Golpe contra a democracia para se aproveitar da crise que o se instaurou no Brasil, mostra disso foi se transformar no maior banco do país, neste período. “Está na hora de o Itaú fazer seu papel social, ao respeitar a democracia, garantir o emprego e as boas condições de trabalho de seus funcionários, além de dividir seus lucros de forma justa”, afirmou Jair Alves, Coordenador do Comissão de Organização dos Empregado (COE) do Itaú.
É importante lembrar que, num ano de muita dificuldade econômica no país, o Itaú lucrou quase R$25 bilhões em 2017 e já chegou a R$6,4 bi no primeiro trimestre de 2018.
“Esse é o momento em que nosso movimento sindical tem que mostrar pelo que veio ao mundo. Nós vamos nos reinventar, vamos nos fortalecer e trazer um enfrentamento a este golpe. O que o bancário e a bancária esperam do movimento sindical é que a gente mostre nosso poder de organização e mobilização histórico que representam nosso jeito de fazer sindicalismo”, completou Roberto von der Osten, secretário de Relações Internacionais da Contraf-CUT.
Durante o encontro, foi aprovado que o único ponto que a COE vai continuar a discutir com o banco é a SQV, a cláusula 65 e o PCR para 2019 e 2020.
No final do encontro, Jair apresentou a pauta enviada pelo banco. A minuta de reivindicações só será entregue após o final da Campanha Nacional 2018.
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