20/04/2018
Avanço: Itaú anuncia que pagará PLR integral para mulheres em licença-maternidade

(Foto: marmaladelane / Pixabay)
Em comunicado interno, o Itaú informou que vai pagar a PLR integral para as mulheres em licença-maternidade, e não mais proporcional, como acontecia até então. Além disso, o banco informou que as trabalhadoras em licença-maternidade terão suas avaliações de performance baseadas somente no período trabalhado, sem contabilização do período de licença.
O dirigente do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região, Carlos Alberto Moretto, destaca que as mudanças informadas pelo banco são parte de um contexto de luta pela igualdade de oportunidades no setor financeiro, uma antiga bandeira do Sindicato.
"O Sindicato sempre lutou por melhores condições de trabalho e valorização, pela ampliação dos direitos e manutenção das conquistas, sobretudo das mulheres. O caminho a ser percorrido para que o mercado reconheça e promova, de fato, a equidade salarial entre homens e mulheres e a ascensão das mulheres no ambiente profissional, é longo. Mas, as medidas anunciadas pelo Itaú demonstram que estamos no caminho certo e contribuem para o avanço na questão da igualdade de gênero e oportunidades", ressalta.
Desde 2009, as bancárias, ao lado do Sindicato, conquistaram a licença-maternidade ampliada de seis meses, fundamental para o período de amamentação, para o vínculo afetivo entre mãe e bebê e no fortalecimento do sistema imunológico da criança. Também, em 2016, foi conquistada a licença-paternidade de 20 dias, mediante participação do bancário em cursos de paternidade responsável, o que proporciona que as responsabilidades com o bebê sejam compartilhadas de forma mais justa entre pais e mães.
O Itaú informou que as mudanças em relação à PLR e avaliação de performance de trabalhadoras em licença-maternidade passam a valer a partir do ciclo de meritocracia de 2018.
O dirigente do Sindicato dos Bancários de Catanduva e Região, Carlos Alberto Moretto, destaca que as mudanças informadas pelo banco são parte de um contexto de luta pela igualdade de oportunidades no setor financeiro, uma antiga bandeira do Sindicato.
"O Sindicato sempre lutou por melhores condições de trabalho e valorização, pela ampliação dos direitos e manutenção das conquistas, sobretudo das mulheres. O caminho a ser percorrido para que o mercado reconheça e promova, de fato, a equidade salarial entre homens e mulheres e a ascensão das mulheres no ambiente profissional, é longo. Mas, as medidas anunciadas pelo Itaú demonstram que estamos no caminho certo e contribuem para o avanço na questão da igualdade de gênero e oportunidades", ressalta.
Desde 2009, as bancárias, ao lado do Sindicato, conquistaram a licença-maternidade ampliada de seis meses, fundamental para o período de amamentação, para o vínculo afetivo entre mãe e bebê e no fortalecimento do sistema imunológico da criança. Também, em 2016, foi conquistada a licença-paternidade de 20 dias, mediante participação do bancário em cursos de paternidade responsável, o que proporciona que as responsabilidades com o bebê sejam compartilhadas de forma mais justa entre pais e mães.
O Itaú informou que as mudanças em relação à PLR e avaliação de performance de trabalhadoras em licença-maternidade passam a valer a partir do ciclo de meritocracia de 2018.
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