18/01/2017
GT de Requalificação e Realocação Profissional tem primeira reunião nesta quarta
A defesa do emprego é uma das reivindicações fundamentais para os bancários. Na Campanha Nacional Unificada 2016, a categoria garantiu uma grande conquista nesse sentido: a instalação do Grupo de Trabalho Bipartite de Requalificação e Realocação Profissional.
Formado por representantes dos bancários e da Federação dos Bancos (Fenaban), o GT – previsto na cláusula 62 da Convenção Coletiva de Trabalho - CCT 2016/2018 – vai discutir critérios para a construção de centros de requalificação e realocação de empregados, com o objetivo de aprimoramento técnico.
Em novembro, dirigentes sindicais e Fenaban se reuniram para definir um calendário para esse GT. A primeira mesa de debates ocorrerá na tarde da quarta-feira 18, na sede da Fenaban em São Paulo. As demais estão previstas para 1º, 8 e 15 de fevereiro, além de 9 e 15 de março.
Segundo Juvandia Moreira, uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários que negocia com a Fenaban e presidente do Sidicato de São Paulo, o objetivo é estabelecer junto aos bancos que as mudanças tecnológicas e organizativas não resultem em desemprego para os bancários, e que essas alterações sejam pensadas de forma que os trabalhadores não ambientados com as modificações passem por requalificação e sejam realocados em outros setores.
Formado por representantes dos bancários e da Federação dos Bancos (Fenaban), o GT – previsto na cláusula 62 da Convenção Coletiva de Trabalho - CCT 2016/2018 – vai discutir critérios para a construção de centros de requalificação e realocação de empregados, com o objetivo de aprimoramento técnico.
Em novembro, dirigentes sindicais e Fenaban se reuniram para definir um calendário para esse GT. A primeira mesa de debates ocorrerá na tarde da quarta-feira 18, na sede da Fenaban em São Paulo. As demais estão previstas para 1º, 8 e 15 de fevereiro, além de 9 e 15 de março.
Segundo Juvandia Moreira, uma das coordenadoras do Comando Nacional dos Bancários que negocia com a Fenaban e presidente do Sidicato de São Paulo, o objetivo é estabelecer junto aos bancos que as mudanças tecnológicas e organizativas não resultem em desemprego para os bancários, e que essas alterações sejam pensadas de forma que os trabalhadores não ambientados com as modificações passem por requalificação e sejam realocados em outros setores.
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