02/01/2017
Desemprego não cede e atinge mais de 12,1 milhões de trabalhadores
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A taxa de desemprego no Brasil atingiu 11,9% no trimestre encerrado em novembro, a mais alta da série da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, iniciada em 2012. Segundo o IBGE, órgão responsável pela divulgação dos resultados, houve "estabilidade estatística" em relação ao período junho/agosto (11,8%), mas a taxa cresceu 2,9 pontos em 12 meses – em novembro de 2015, era de 9%. O total estimado de desempregados chegou a 12,132 milhões, 108 mil a mais no trimestre (0,8%, dentro da margem de estabilidade) e 3,018 milhões a mais em um ano, crescimento de 33,1%.
O total de ocupados (90,210 milhões) ficou estável ante agosto (variação de 0,1%) e caiu 2,1% em 12 meses, com perda de 1,941 milhão de postos de trabalho. Já a força de trabalho variou 0,2% e 1,1% (mais 1,076 milhão), respectivamente. O acréscimo de 3,018 milhões de desempregados equivale, com arredondamento, à soma da vagas perdidas (1,941 milhão) e do número a mais de pessoas (1,076 milhão) no mercado.
Os empregados no setor privado com carteira assinada somaram 34,075 milhões no trimestre encerrado em novembro. Esse número mostra estabilidade ante agosto e perda de 3,7% em 12 meses, o equivalente a menos 1,323 milhão de vagas formais.
O total de empregados sem carteira (10,450 milhões) cresceu 2,4% e 3,5%, com mais 246 mil e 350 mil pessoas, respectivamente. E os trabalhadores por conta própria, estimados em 21,938 milhões, reduziram-se em 1,3% no trimestre (menos 297 mil) e em 3% em um ano (menos 673 mil).
Entre os setores, em relação a novembro do ano passado, a indústria perdeu 1,026 milhão postos de trabalho, queda de 8,2%. A construção fechou 702 mil vagas (-9%) e a agricultura/pecuária, 438 mil (-4,7%). O setor de comércio e reparação de veículos ficou estável (-1%, ou menos 178 mil ocupados). Entre os serviços, o segmento de alojamento/alimentação cresceu 7,8% em 12 meses, com abertura de 346 mil vagas.
Estimado em R$ 2.032, o rendimento médio dos ocupados manteve-se estável na comparação com o trimestre anterior e também em um ano, com variações de 0,2% e -0,5%, respectivamente. Já a massa de rendimentos (R$ 178,859 bilhões) variou 0,3% ante agosto e caiu 2% em 12 meses. Isso equivale a uma perda de R$ 3,736 bilhões no período.
O total de ocupados (90,210 milhões) ficou estável ante agosto (variação de 0,1%) e caiu 2,1% em 12 meses, com perda de 1,941 milhão de postos de trabalho. Já a força de trabalho variou 0,2% e 1,1% (mais 1,076 milhão), respectivamente. O acréscimo de 3,018 milhões de desempregados equivale, com arredondamento, à soma da vagas perdidas (1,941 milhão) e do número a mais de pessoas (1,076 milhão) no mercado.
Os empregados no setor privado com carteira assinada somaram 34,075 milhões no trimestre encerrado em novembro. Esse número mostra estabilidade ante agosto e perda de 3,7% em 12 meses, o equivalente a menos 1,323 milhão de vagas formais.
O total de empregados sem carteira (10,450 milhões) cresceu 2,4% e 3,5%, com mais 246 mil e 350 mil pessoas, respectivamente. E os trabalhadores por conta própria, estimados em 21,938 milhões, reduziram-se em 1,3% no trimestre (menos 297 mil) e em 3% em um ano (menos 673 mil).
Entre os setores, em relação a novembro do ano passado, a indústria perdeu 1,026 milhão postos de trabalho, queda de 8,2%. A construção fechou 702 mil vagas (-9%) e a agricultura/pecuária, 438 mil (-4,7%). O setor de comércio e reparação de veículos ficou estável (-1%, ou menos 178 mil ocupados). Entre os serviços, o segmento de alojamento/alimentação cresceu 7,8% em 12 meses, com abertura de 346 mil vagas.
Estimado em R$ 2.032, o rendimento médio dos ocupados manteve-se estável na comparação com o trimestre anterior e também em um ano, com variações de 0,2% e -0,5%, respectivamente. Já a massa de rendimentos (R$ 178,859 bilhões) variou 0,3% ante agosto e caiu 2% em 12 meses. Isso equivale a uma perda de R$ 3,736 bilhões no período.
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